Capítulo-35

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CARINA MARSHALL

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CARINA MARSHALL

Me pego mais uma vez suspirando alto, resmungando da vida sem ela nem mesmo ter culpa das preocupações que tomam todo o meu juízo.

— Como ele está?

Observando a carcaça velha de meu pai agora entendo perfeitamente quando as pessoas murmuram sobre como pessoas ruins demoram morrer e elas tem razão.

Aparentemente matá-lo de fome não é uma opção já que mesmo depois  de passar uma semana comendo apenas os restos dos guardas ele ainda continua de pé e olha que os homens que trabalham aqui são do tipo mais podre possível. Torturá-lo com ferros, batendo ou mutilando seu corpo também não ajudou nada nesse processo a não ser que o único propósito de tudo isso tenho sido para ele perder peso.

Não consigo mais disfarçar o desdém que sinto toda vez que olho para ele. É impossível sentir qualquer outra emoção se não remorso e agora me dando conta de que o poder finalmente está nas minhas mãos posso finalmente me deleitar com o ódio que eu sempre reprimi porque esse maldito era meu pai e na minha cabeça isso significava algum coisa, mas eu estava errada.

Vê-lo agora sem conseguir dizer nem mesmo uma letra e com um olhar de pavor diante de mim é tão satisfatório, me sinto tão potente, forte. Posso não ter causado todas as suas lesões, mas assisti cada uma delas com muito prazer.

— Deve durar mais alguns meses se você permitir que eu costure a cicatriz. — o médico que andou cuidando da sobrevivência dele me informa. — Caso contrário ele pode morrer dentre algumas horas por perca grave de sangue.

Encaro meu pai. Olho para seu corpo magro, usando as mesmas roupas que ele usava quando chegou aqui só que agora estão gastas, queimadas, cortadas e frouxas.

Ele está desacordado agora, mas vai acordar quando eu disser que o quero acordado. Seus pulsos estão presos em correntes assim como suas pernas que já não conseguem mais sustentar seu corpo.

— Acorde-o.

Um dos guardas faz esse trabalho pelo médico e em apenas alguns minutos meu pai despertar com seus olhos pretos arregalados de horror, ele me olha e faz careta provavelmente amaldiçoando minha vida, me jogando todo tipo de praga.

— Papai você acordou. — abro os braços sorrindo como se tivesse acabado de ver uma borboleta. — Conseguiu descansar o suficiente?

Quando não recebo uma resposta viro-me para o guarda que monitora sua cela.

— Acha que ele conseguiu descansar o suficiente Sr. Cane?

— Acho que ele descansou até demais Sra. Marshall. — bufo virando-me novamente para meu pai que me olha como se desejasse arrancar meus olhos com a unha.

— Tem razão. Uma mulher não deveria esperar tanto por nada. — dou de ombros me forçando a se aproximar de meu pai sentindo o fedor de seu corpo apodrecendo. — Acredito que o senhor vá concordar comigo que você merece uma punição pela sua demora.

POR TRÁS DA MÁFIA - Herdeiros Marshall's 01 - MÁFIA Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ