Na floresta negra de Seul, no lugar mais afastado da civilização humana, foi construido um internato para seres sobrenaturais. Sendo eles: sereias, lobisomens, bruxos, feiticeiros, vampiros e os hibridos.
E uma das nossas protagonistas, Dahyun, f...
(Entre Caudas Volumosas E Dentes Pontudos) - Samo & Saida
Point Of View Sana:
Quando momo veio pra cima de mim, eu só pensava no pior. Com o baque repentino do meu corpo ao chão, não consegui ter uma reação rápida. Agora estava encurralada nos braços de Momo.
Tentei me soltar de seu aperto em volta dos meus pulsos, mas foi em vão.
- MOMO! - gritei em sua orelha com o objetivo de chamar a sua atenção. Mas não funcionou, e, ao invés de se afastar pelo som auto, ela se aproximou, colou a cabeça no meu pescoço e me cheirou. Mas que porra?
Parei de me debater e foquei em acertar algum ponto fraco de Momo, mas sem tocar naquele lugar. Bati em sua barriga a apertei, mas nada, momo não se mechia. Por um instante achei que ela poderia ter desmaiado, mas como ainda me segurava com força e respirava irregularmente, descartei essa possibilidade, embora quisesse que aquilo fosse verdade.
Droga! Ela era mais forte do que eu.
Ativei as presas e liberei as garras. Arranhar a sua barriga pode fazer ela ela se afastar, se ao menos eu conseguisse colocar as minhas mãos alí novamente. Revirei os olhos internamente. Ah! Sana! Não é hora para pensamentos, você deve agir, Agir!
Para ter um movimento mais livre, tentei novamente a afastar de mim com os pés, mas ao perceber, Hirai enroscou suas pernas nas minhas. Droga, aquilo estava ficando embaraçoso.
Momo rosnou e derrepente, num ato que me pegou totalmente desprevinida, sua língua foi passada desde a ligação do meu pescoço e a clavícula até a minha orelha. No mesmo momento, eu gemi de surpresa pelo contato molhado e quente que sua língua transmitiu. Em outros casos, eu teria até mesmo vomitado com aquele ato totalmente nojento, mas aquilo havia sido estranhamente..... Bom?
- agh! O que você está fazendo?! - gruni ao sentir ela repetir o ato. Dessa vez de maneira mais lenta. Merda. Nesse momento suas pernas se apertavam no meio das minhas, me causando um pequeno desconforto. Ela guiou as suas lambidas para a minha mandíbula, onde deu uma "leve" mordida. Isso foi o estopim. Abri a boca o máximo que pude, e sem pensar, através do tecido fino da camisa de Hirai, perfurei sem dó seu pescoço.
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- ahh! - Hirai rosnou e gritou, se afastando abruptamente. Sentou-se no chão com a mão ao lado de seu pescoço mordido. Me olhou com raiva e em seguida se deitou de costas no chão. - Filha da puta! - sua voz saiu modificada, em um tom anormalmente rouco. Me sentei e observei todo o seu corpo: orelhas peludas em um tom negro perfeito, que combinavam com seus cabelos agora bagunçados, sua franja que cobria um pouco de seus olhos que estavam fechados e com uma expressão de dor (acredito que não pela mordida, mas pela dor de cabeça que sentira a um tempo), sangue em sua mão direita, que pressionava o pescoço. Peito subindo e descendo de forma frenética, sua cintura que deixava seu corpo com curvas reluzentes. E um pouco mais abaixo, na sua virilha, um volume, bem volumoso, se fazia presente nas suas partes intimas. Parei de analisa-lá naquele momento, virei o rosto enquanto corava. Pelo amor... como aquilo aconteceu tão rápido?
