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SINOPSE:
Ele sabia que ela era proibida!
O cowboy texano Adam Coleman não queria ser dominado pelo desejo que sentia, mas não conseguia resistir à jovem inocente e sedutora que o perturbava, mesmo sabendo que ela er...
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Chegueiiiii, gente. É tanta coisa ao mesmo tempo na minha cabecinha que estou me esquecendo de atualizar os capítulos. 🫣🫣🫣🫣 Mil perdõessss. Eu vou postar outro em seguida. Boa leitura.
Capítulo 2
Adam
Estou pronto para voltar ao trabalho assim que viro as costas, deixando Madelyn segura na caminhonete, ao lado do seu pai. Chuto um punhado de grama pelo caminho, e continuo andando até o curral para pegar de volta o cavalo que deixei solto no meio do gado, e retomar o manejo dos animais.
À medida que me aproximo, revivo na mente o momento em que notei a chegada de Madelyn no curral. A garota apareceu inesperadamente, usando um short curto demais para o meu gosto, botas de cano alto e uma regata branca que deixava seu decote em evidência. Não foi nada difícil notá-la tentando passar despercebida, quando uma grande parte dos peões estavam de olho nela, completamente embasbacados com a beleza da filha do patrão.
Meu sangue ferveu naquele instante e precisei me controlar para não chutar a bunda dos imbecis. Madelyn também não estava ajudando em nada. A patricinha rica sentia prazer em provocar. Parecia adorar toda aquela atenção e estava amando se exibir por aí.
Eu a olhei com firmeza e voltei ao trabalho. Não tinha tempo e nem paciência para prestar atenção no que ela fazia. Se Madelyn estava ali, sendo alvo dos olhares dos homens, era por sua própria responsabilidade e risco.
Eu me concentrei no que precisava fazer. Me aproximei de Marcus, um dos peões que estava dentro do curral comigo e passei algumas instruções do que deveríamos fazer para adiantar o serviço. Tirei o chapéu da cabeça, sentindo-me tenso, eriçado. Estava estressado por causa do calor que fazia no Texas naquela época do ano, dos animais que estavam agitados e a presença de Madelyn ali não ajudava muito. A todo instante eu sentia seu olhar sobre mim, mas não me permitia observá-la de volta. Era só uma menina, na flor da idade, inexperiente e imprudente demais.
Tudo mudou de rumo quando notei pelo canto do olho, que um dos touros estava mais agitado do que o normal, indo na direção da cerca. Eu virei o cavalo rapidamente a tempo de perceber os olhos de Madelyn se arregalarem de pavor. Tudo aconteceu rápido demais. Larguei o cavalo no meio do curral e corri naquela direção, a tempo de vê-la cair de costas no chão e ser cercada pelos peões filhos da puta.
Sentindo o sangue ainda fervilhando no corpo, eu afasto os pensamentos intrusos e paro no meio do pasto por alguns minutos para colocar a cabeça de volta nos trilhos. Retorno ao curral me recusando a continuar relembrando o quanto os cabelos dela cheiravam a flores do campo e seu hálito estava fresco no meu pescoço quando eu a peguei no colo para tirá-la do chão.
Que espécie de lunático eu sou? Ela é a filha do patrão, porra.
Irritado comigo mesmo, me aproximo dos rapazes que estão no compartimento próximo aos animais e os vejo trocarem olhares cúmplices e sorrisos travessos, dando início a uma série de provocações.
