Capítulo 8

554 171 19
                                    

Adam 

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Adam 

Madelyn pula nos meus braços em uma velocidade tão grande que preciso cravar os pés no chão com toda a minha força para não cair para trás e conseguir segurá-la com firmeza. 

— Ah Adam. Como eu quis ouvir isso. 

Suas mãos são certeiras nos fios do meu cabelo, sua felicidade é contagiante. Por um segundo eu esqueço toda a tensão que tomou conta do meu corpo e sorrio para ela, desejo e divertimento me invadindo na mesma proporção. 

Os lábios da garota se apossam dos meus e eu passo os braços pela sua cintura. Sinto cada parte do seu corpo no meu, a pele macia e um pouco fria por causa do vento da noite, o coração acelerado. 

Minha língua penetra sua boca e Madelyn se aperta mais contra mim, me envolvendo na sua sedução natural, me inebriando com seu gosto tão doce. 

— Ainda não consigo entender como chegou aqui de forma tão silenciosa. — Ela comenta assim que nossos lábios se afastam. — Não vi os faróis do carro. 

Curvo os lábios em um riso suave e caminho com ela até uma das espreguiçadeiras perto da piscina. Coloco Madelyn sentada sobre o móvel com as coxas abertas e me sento de frente para ela com uma perna de cada lado, de forma que as panturrilhas da garota fiquem apoiadas em cada lado dos meus quadris. 

— Deixei o carro na beira da estrada e vim andando até o portão, Madelyn. Não queria fazer alarde. — Seguro a mão da garota e trago seu corpo para mais perto. — O que está fazendo comigo, menina? Não deveríamos estar aqui, sabe bem disso. 

Ouço seu risinho suave, mas Madelyn não parece nem um pouco arrependida em me seduzir assim. 

— Acho que deveríamos sim. Eu quero você, Adam… — A mão pequena toca o meu rosto e sou obrigado a fechar os olhos, sentindo a delicadeza do seu toque em minha pele. — E se você está aqui é porque me quer também. 

Assim de perto, consigo ver os olhinhos curiosos brilhando de expectativa, mas ainda tento fazer a garota pensar sobre tudo. Tento fazê-la enxergar que não sou homem para ela. Madelyn é a única que ainda tem o poder para conseguir impedir essa loucura, pois minhas forças para resistir a ela ficaram no meu colchão, em casa. 

— Seu pai é meu patrão, Madelyn. Já parou pra pensar no que ele fará se souber disso? — argumento, mesmo que minha única vontade agora seja tomar sua boca na minha. 

— Ele não vai saber… — sussurra e passa os braços em volta do meu pescoço. — Não por agora.  

Meu cérebro não consegue raciocinar muito bem o teor de suas palavras. 

Madelyn passa a língua nos lábios volumosos e eu os tomo com a boca. Deslizo as mãos pela cintura fina, acaricio a carne devagar. 

Ela geme baixinho sob meu toque, se aproximando mais. Em total desespero para sentir mais dela, trago o corpo da garota para mim e faço com que ela se sente no meu colo com as coxas abertas. 

Grávida e Rejeitada pelo CowboyOnde as histórias ganham vida. Descobre agora