Capítulo 9

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Madelyn 

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Madelyn 

É fascinante a maneira tão crua com que ele me lambe. A língua de Adam penetra minha vulva e eu grito baixinho em êxtase, tomada pelo momento e pelo prazer, completamente entregue a todas as sensações que ele me faz sentir.

Jamais pensei que me entregar a um homem seria assim. É mágico, é surreal e é Adam, o cowboy dos meus sonhos. 

Não há mais vergonha, timidez ou nervosismo. Tudo se resume ao prazer, a querer estar perto dele, ser dele. Tudo é tão cru, carnal. Intenso demais para suportar. Gritos escapam da minha garganta e eu me agarro a ele, cravando as unhas nos seus ombros. 

Noto o momento em que Adam retira o pênis para fora da calça e continua me lambendo. Pela posição e pela escuridão não consigo ver o tamanho e a espessura, mas minha mão treme com vontade de tocar. Quero sentir o gosto e a textura na boca. 

No entanto, meu raciocínio se desfaz completamente quando ele intensifica as lambidas em meu clitóris e volta a abrir minhas coxas além do limite. Os dentes arranham o feixe de nervos, os lábios sugam. Os dedos de Adam abrem os pequenos lábios da minha vagina e a língua continua implacável, amassando minha carne, esfregando com força. 

O mundo começa a ruir, sinto o corpo tremer de dentro para fora. Tudo em mim se transforma em um vulcão prestes a explodir, e eu impulsiono o quadril para a boca dele. Eu me contorço toda, grito, arranho. Ondas de puro prazer me atingem e eu chego ao ápice murmurando o nome de Adam. As pernas se transformam em uma massa trêmula, meu sexo pulsa devido às contrações do orgasmo. Desabo na espreguiçadeira completamente esgotada e ofegante, as pálpebras pesando. 

Adam me lambe toda antes de se afastar e tirar completamente suas roupas. Sobe em cima do meu corpo e procura meus lábios com os seus. Eu apenas obedeço a cada comando de sua boca. Nossos corpos estão em total sintonia, febris, querendo tudo um ao outro. 

— Pronta? — questiona entre beijos, se atentando a cada detalhe. 

Suas mãos acariciam meu queixo levemente e Adam me beija com desejo, um fogo intenso refletindo em seu olhar. Está se controlando para não perder o controle. 

— Sim. — arquejo com as pálpebras fechadas, sonolentas. 

— Quero que olhe para mim, Madelyn. Olhe para mim enquanto eu entro em você. 

Abro os olhos e fito seu rosto. Adam me encara com aquela expressão típica de um homem loucamente excitado. 

Ele segura as minhas pernas e o vejo agarrar o pênis com uma mão para guiar o membro até a minha entrada. Sinto a glande se esfregar contra o clitóris dolorido e me contraio. 

— Tenta relaxar um pouco… vai doer só dessa vez. 

Balanço a cabeça em concordância e abro mais as pernas, dando total acesso a ele. 

Inclino o corpo e cravo os olhos entre as minhas pernas, tentando observar o máximo do pênis dele. Vejo apenas a forma longa e grossa, mas é o suficiente para me fazer engolir em seco.

— Adam… 

— Hummm… o que? 

A glande macia desliza entre os pequenos lábios e eu arfo devido à pressão dolorosa e prazerosa ao mesmo tempo. 

— Tem certeza de que você cabe dentro de mim? Parece ser tão… grande. 

— Sim, Mady. Meu pau vai caber direitinho dentro de você. — Sua voz está rouca, mas carrega um tom divertido quando responde a minha pergunta boba. 

Então sinto uma pressão alarmante quando ele começa a penetrar minha fenda melada. Mordo o lábio inferior para evitar um gemido doloroso e tento relaxar para recebê-lo todo. 

— Aiai… — reclamo. Arde, incomoda. Sinto que estou sendo esticada além do limite. Coloco uma mão em seu abdômen para impedir que ele continue o que está fazendo até que eu possa me acostumar com a invasão — Adam… 

Ele estagna no lugar, tira o pênis da minha entrada e volta a esfregar meu clitóris e os grandes lábios com o dedão. 

Seu olhar foca no meu, e Adam estica um dos braços para segurar minha mão com a sua. Nossos dedos se entrelaçam e ele prende minha palma acima da minha cabeça na espreguiçadeira. 

— Eu preciso entrar em você… — sua voz sai sofrida. 

Vejo em seu rosto o quanto está lutando para se controlar. 

— Me deixe entrar em você, querida. 

Arfante, ele posiciona o pênis mais uma vez na minha entrada e chama minha atenção para o seu rosto. 

— Aqui, Mady… olhe para mim. 

Faço como ele diz, foco minha atenção em sua face, na expressão dolorosa em seu rosto. Fico fascinada ao ver um homem assim tão entregue, dominado pelo desejo que causo nele. Permito que seu toque leve embora todo o nervosismo do meu corpo. 

Mordo os lábios enquanto Adam continua segurando minha mão e começa a investir devagar. Aquela sensação de estar sendo alargada vem à tona novamente. Grito baixinho, cravo a outra mão em seus ombros. 

Ele é grosso, faz o ar faltar em meus pulmões a cada centímetro que entra, até que eu sinto o pênis forçando passagem contra a barreira da minha virgindade. Ele geme baixinho, tira o membro e volta a enfiar. Repete o processo algumas vezes até entrar todo, me fazendo arfar quando o hímen se rompe. 

— Adam… céus… — é doloroso, invasivo. Pareço estar sendo partida ao meio tamanha é a pressão que sinto. 

— Passou… eu estou todo dentro de você. 

A boca de Adam procura a minha e seu aperto em minha mão se intensifica mais. Nossas línguas se enroscam uma na outra ao mesmo tempo em que seu pau está todo dentro de mim. 

Ele começa a se mover devagar, e nós dois gememos. O olhar de Adam não se desgruda do meu, nossas respirações ofegantes, o corpo suado. 

Pouco a pouco eu relaxo e a dor vai dando lugar ao prazer. As investidas dele se tornam mais intensas, firmes. Adam passa a me comer vigorosamente, entrando e saindo todo. Me faz sentir todo o comprimento dele em uma tortura lenta e deliciosa.

Eu o sinto todo dentro de mim, a cada vai e vem. Inclino mais as pernas e ergo a cabeça para alcançar sua boca. Sinto o suor molhar sua pele, sua respiração errática em meu rosto. Tudo se transforma dentro de mim e eu pareço flutuar à medida que o prazer me consome de dentro para fora. 


Grávida e Rejeitada pelo Cowboyजहाँ कहानियाँ रहती हैं। अभी खोजें