II. O casamento.

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Olá, meus amores!
Como estão?

Trago para vocês o segundo capítulo desse romance, e venho agradecer pelo carinho que deram no capítulo anterior.

Nessa aqui, temos um romance homossexual, inspirado na música The Truth Untold do BTS, e traz lembranças da Bela e a Fera de 2014.

O duque, se passa no século 17 a 18, na França. Entretanto, não estou focando nos acontecimentos de histórias, mas sim, no local. Apesar disso, as duas cidades onde a história ganham vida, são fictícias, ou seja, não existe.

Temos muito costume da época, embora não saiba de muito, me inspiro em livros que já li. Para trazer esse romance para vocês.

Temos romance, mistério, suspense, intrigas entre sociedade, mortes, sexo, assassinatos, casamentos, e propostas.

Não deixam de deixar sua estrelinha em todos os capítulos e comentar durante eles, isso me ajuda de uma forma imensa.

Capítulo com 4.500 palavras.

Cheio de Solidão

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Cheio de Solidão.

Taehyung poderia enlouquecer ali mesmo. Passou seus dezenove anos com a cara enfiada em livros, enquanto via sua mãe paparicar seu irmão mais velho. Bem, ele sempre foi o queridinho de seu pai.

O Visconde Park era um bom homem, pulso dura nas maioria das vezes. Mas, tinha uma paixão por seus filhos que nenhum outro pai mostrou. Taehyung era como o seu favorito, o donzelo sempre se mostrou agarrado a ele, em seu escritório e em suas saídas. 

Taehyung aprendeu muito com ele. E talvez por isso, Emilie pensou que apesar de tudo, ele não poderia se casar. 

– Lembre-se de sorrir, se a família estiver presente, tem que passar uma boa impressão – Emilie comentou baixo, limpando o rosto do jovem garoto.

Ele estava sorrindo, como ela poderia pedir que sorrisse mais? Seus lábios iriam cortar dessa forma!

A mulher olhou para ele, vendo os olhos de mel marejaram, lágrimas sendo seguradas com esforço – Não chore, não pode ir com o rosto parecendo um morango – Ela lhe tentou fazer rir.

Esperava que o duque fosse alérgico a morangos, isso lhe ajudaria tanto…

– Está tão bonito – Murmurou, apaixonada pela beleza de seu filho, os olhos de mel, os cabelos iguais aos de seu pai, castanhos claros.

Taehyung respirou fundo, puxando ar para os seus pulmões, ele contou alguns números, tentando se manter em paz, sentindo a mão leve de sua mãe, começar a lhe maquiar.

Após a fuga de Seokjin, e Amélie criar o que seria o plano perfeito para tirar a família da falência e os fazer sobreviver à má fama, eles mataram dois coelhos numa cajadada só. Na mesma tarde que o boato de que Park Taehyung, segundo filho do visconde Park, iria se casar, saiu à solta por toda a cidade, uma carta foi levada pelo pássaro da família para o casarão do duque.

  𝔒 𝔇𝔲𝔮𝔲𝔢 • Taekook Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt