Após a morte do Visconde Park, sua esposa e seus filhos ficaram devastados com a perda do grande homem da casa. E sem os meios para se cuidar, não demorou muito para que a viscondessa iniciasse a busca de um marido para seus filhos, a fim de ter um...
Trouxe mais uma att e olha, na mesma semana ainda. Quis adiantar já essa parte, estou me focando no arco2 de OPDL que quando vem criatividade, não posso deixar escapar.
Como aproveitaram seu carnaval? Eu fiquei na cama, descansando. Amo um feriadinho.
Essa att vai mexer com vocês e dar um pequeno choque de realidade, talvez. Mais, confie na aut aqui, dias bons virão.
Estou gostando de como tudo em O duque está fluindo, até sonhei em livro físico, kkk. Séria legal, não?
Mas, ainda não é tempo, se um dia uma de minhas fics tiver sua versão física, eu quero que ela esteja terminada. Para não ser injusto com vcs leitores.
O duque, se passa no século 17 a 18, na França. Entretanto, não estou focando nos acontecimentos de histórias, mas sim, no local. Apesar disso, as duas cidades onde a história ganham vida, são fictícias, ou seja, não existe.
Temos muito costume da época, embora não saiba de muito, me inspiro em livros que já li. Para trazer esse romance para vocês.
Temos romance, mistério, suspense, intrigas entre sociedade, mortes, sexo, assassinatos, casamentos, e propostas.
Não deixam de deixar sua estrelinha em todos os capítulos e comentar durante eles, isso me ajuda de uma forma imensa.
Capítulo com 6.077 palavras.
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Eu me prendi nesse castelo de areia.
Taehyung abriu seus olhos quando escutou algumas batidas na porta de seu quarto, confuso, percebeu que acabou dormindo sentado na poltrona após o banho. Olhou de relance para o relógio vendo que era hora de jantar.
Sentiu sua mão coçar e quando forçou a vista, viu seus dedos levemente inchados e avermelhados. Havia se esquecido que a machucou com os espinhos de sua flor azul. Pelo jeito, eles tinham um veneno ou algo que lhe deu uma alergia feia.
– Senhor? – Taehyun o chamou do corredor, batendo mais duas vezes na porta. Confuso com seu silêncio.
O jovem dentro do quarto, piscou algumas vezes, limpando a saliva que escorreu pela sua bochecha – Não irei jantar hoje, Taehyun – O rapaz mais velho respondeu, limpando os olhos, e afastando os fios úmidos de seu rosto – Pode comer, se quiser, ou, doe.
O mandou ir embora, se levantando para dar um jeito em seu cabelo, esqueceu de o pentear. Alongou suas pernas, já estava de noite, e a chuva ainda caía forte do lado de fora, deixando sua noite que normalmente seria quente, fria.
Fechou a janela, pretendendo vestir seu pijama e ir para a cama, escutando o silêncio no corredor. Pensou que o mordomo desistiu, mas, escutou ele tocar novamente.
