𝑨𝒍𝒄𝒐́𝒐𝒍 | 𝐒𝐚𝐧𝐣𝐢

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Universo: Original.
Gênero: Leve Hot?
Revisado: Não.
Palavras: 1056.
Pedido por: Vozes da minha cabeça🌚.










*

Até onde Sanji se lembrava, outra vez ele estava fazendo comida em um restaurante qualquer desde que novamente Luffy fizera uma dívida imensa sem capacidade de pagar. Sendo assim, em uma forma de "pagamento", o cozinheiro estava fazendo o melhor que sabia antes de, simplesmente, se ver preso no meio da enrascada que ele mesmo se meteu sem saber ao certo como.

Levantando levemente o rosto do travesseiro, o jovem pirata loiro buscou por fôlego, antes de revirar os olhos e gemer alto quando outra penetração acertou em cheio seu ponto. Sanji engasgou levemente engolindo em seco conforme seu corpo se movia com as investidas.

O homem procurou se voltar para o outro, tateando a cama abaixo de seu corpo conforme tratava de se afastar, levemente assustado com o calor que nunca sentira estendêndo-se por suas coxas e ventre.

— Espere! Um mo-!! Mento! Um momento! — esperou ser ouvido, mas como resposta, Y/N apenas deslizou uma das mãos por suas costas, segurando o loiro no lugar enquanto com a outra, afundava-se contra os fios dourados do maior e simplesmente, voltava a afundar seu rosto contra o travesseiro com força ao mesmo tempo em que aumentava a intensidade de suas investidas.

Porra! Os céus sabem que aquilo era culpa do álcool. Sim! Era isso!!!

Era por culpa do álcool que ele se sentia tão bem! Que aquele prazer que o assolava distinguia-se de todas as vezes que ele estivera com uma mulher. Maldição! Era melhor do que estar com uma...

Quando outra intensa inda de prazer tomou o corpo dos homens, Y/N foi capaz apenas de jogar a cabeça para trás a medida que fechava os olhos e gemia suavemente, enquanto o loiro abaixo dele, finalmente tendo seu rosto liberto quando Y/N lhe soltou e agora segurou o outro lado de sua cintura, apenas relaxa os ombros a medida que apoiava as mãos contra a cama e ficava corretamente de quatro sobre ela.

Y/N morde o lábios inferior, abrindo levemente as pernas a medida que ganhava mais impulso com elas, os gemidos do loiro abaixo de seu corpo servindo apenas como combustível de uma excitação que parecia dilacerar seu peito.

Era apenas uma bebida. Ele queria apenas o prazer de beber um pouco com aquele maldito cozinheiro loiro que erroneamente era malditamente sexy e chamava a sua atenção. Mas se os céus o presentearam com uma noite de sexo filhadaputamente prazerosa em um dos barcos mais bonitos que ele já vira naquela região, Y/N tampouco negaria.

Arfando roucamente a medida que parava um pouco de se mover para respirar, o mais novo apenas abaixa o olhar, antes se deslizar a palma vaga pelas costas do homem em sua frente e sorrateiramente deixar alguns de seus beijos por ali.

Sanji suspira com o ato, sentindo calafrios com o toque repentinamente doce, antes de permitir que a mão do outro escorresse por seu abdômen e parasse contra seu peito, formando-se ali antes de, simplesmente, empurra-lo para trás colando suas contras contra seu torso, beijando então sua nuca a medida que praticamente o sentava sobre seu colo, fazendo-o suportar ainda mais seu tamanho dentro de si.

Sanji geme suavemente, apoiando todo o peso do corpo contra o do outro, jogando a cabeça para trás a medida que o apoiava contra o ombro do outro e fechava os olhos. Antes de, por fim, instintivamente sentindo a falta do prazer que as penetrações enviavam a sua mente, o cozinheiro resolve apenas apoiar as mãos contra a carne das coxas do outro, antes de, usando-as a seu favor, passar a subir e a descer contra o membro ereto do outro a medida que usava seu corpo como apoio.

Enfiando uma das mãos contra as mechas louras de Sanji antes de afundar seus lábios contra a curvatura de seu pescoço, Y/N geme suavemente quando ondas prazerosas voltam a invadi-lo com a movimentação do pirata sobre si. Antes de, novamente se entregando as neblinas do prazer que lhe invadiam, ele apenas passar a segurar a cintura do loiro e passar a voltar a se mover com força, e violência.

Ao mesmo tempo em que o obrigava a segurar-se contra si enquanto seus gemidos ecoavam de forma levada e engasgada pelo ambiente conforme, sem intenção ou percepção, tiravam do outro cômodo, um caçador de sua rede enquanto o obrigavam a sair de onde estava...

*

Ao colocar os pés no convés, a primeira coisa que Zoro fizera, fora perceber a presença de Nami, é de Luffy compartilhando comida com Usoop, o rapaz negro obviamente, o primeiro a perceber a sua presença ao mesmo tempo em que um sorriso malicioso assumia lugar em seus lábios carnudos.

— Ora, ora, ora! Se não é o nosso caçador também se rendendo a tentação de observar uma bela noite estrelada! — o esverdeado revira os olhos a medida que se aproximando da ruivo silenciosa como sempre, Luffy apenas deu de ombros.

— Eu não entendo porque dessas caras. — o "Capitão do bando" inicia tranquilamente enfiando uma bolinha de queijo na boca. — Não é lindo duas pessoas se amando e fazendo amor? O romance está no ar.

— Gritando como uma gazela interrompendo o dono dos que dormem? — Zoro responde de forma apática e típida, arrancando um riso de Usoop e um sorriso de Nami. Outra vez Luffy dá de ombros, não se importando com as palavras do antigo caçador.

— Eu não sei. Só sei que pela manhã teremos mais um no bando.

— Não somos um bando! — Zoro e Nami dizem ao mesmo tempo de forma rotineira, em contra partida, o garoto de chapéu de palha apenas suspira e sorri espirituoso olhando para os movimentos das águas conforme o navio passava. O qual haviam zarpado somente depois com o "invasor" subiu acompanhado de Sanji.

Sem sequer comunicar ao mesmo por isso, coisa a qual Nami questionou se estavam tudo bem em continuarem com a viagem, mas Luffy que era Luffy, apenas disse não haver problema.

— Isso é o que veremos.... é o que veremos. — e diante das palavras do "Capitão" naquele momento que apenas sorria vitorioso olhando para as estrelas no céu, novamente o silêncio recaiu entre os tripulantes.

Silêncio ao qual era completamente distinto a bagunça de ofegares, vozes e gemidos do andar de baixo.










Silêncio ao qual era completamente distinto a bagunça de ofegares, vozes e gemidos do andar de baixo

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𝑭 𝑨 𝑵 𝑩 𝑶 𝒀 | 𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄 - 𝐌𝐀𝐋𝐄 𝐑𝐄𝐀𝐃𝐄𝐑Where stories live. Discover now