Cap 66

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Arizona

Callie adormeceu depois de explodir com orgasmo, tinha um mês desde a última vez que transamos na sala de reunião. Eu até brinquei que faria greve, mas não imaginava que seria um mês tão corrido.

Alguns dias atrás eu tive a ideia de dominar Callie na cama, confesso que foi muito excitante e pelo visto para minha esposa também, até desmaiou depois de molhar toda a cama com seu gozo.

(...)

Estava na sala com Soso assistindo algum desenho, minha filha brincava no sofá com seus brinquedos. Escuto a porta do quarto abrir e minha esposa sonolenta aparece, deixa um selinho nos meus lábios e um beijo no topo da cabeça da nossa pequena.

- Dormi muito? - ela me pergunta enquanto se serve com um copo d'água

- Pouquinho! Está bem?

- Sim, maravilhosamente eu diria! O que houve? Nunca senti aquela sensação na vida - nos rimos e eu fiquei um pouco envergonhada

- Talvez seja pelo tempo sem... você sabe - olhei para Soso e voltei a olhar

- Pode ser - ela levanta os ombros - Quer sair para jantar ?

- Podemos, estou faminta!

Andamos pelas ruas NY até chegar em um restaurante, nos jantamos conversando sobre algumas reunião que Callie teria aqui, algumas eu iria participar e na próxima semana iríamos para Orlando.
Na volta Callie segurava Sophia no colo ela tinha adormecido, chegamos no hotel ela foi até o berço para colocar Soso.
Eu estava sentada no sofá, ela se aproxima roubando um selinho - Sabe - ela se senta e me puxa para sentar em seu colo - Eu gostei dessa Arizona dominadora - sinto seu membro ganhar volume, aproveito e rebolo em seu colo - E para falar a verdade nunca pensei que conseguiria segurar para não gozar!

- Posso dominar você a noite inteira - sussurro em seu ouvido e ela aperta minha cintura com força.

- Você não sabe o poder que tem sobre mim - Callie me beija explorando cada cantinho da minha boca, eu brinco com sua língua e vamos finalizando o beijo com selinhos - Então Senhora Robbins Torres, o que quer de mim? - solto um gemido ao ouvir isso, me levanto do seu colo e a puxo para o quarto.

- Tire a roupa e se ajoelhe! - Callie retira sua roupa e aproxima se ajoelhando na minha frente. Eu tiro toda minha roupa também, pelo seu cinto e amarro suas mãos para trás, volto para sua frente puxo seus cabelos fazendo seu rosto ir de encontro ao meu sexo passo uma perna por seu ombro e fecho os olhos sentindo sua língua quente serpentear meu sexo. Ela traça uma linha meu clitoris até minha entrada, onde circula e penetra - Issssooooo, hummm - seguro forte seu cabelo.

Callie sabe muito bem o que faz com a língua, ela movimenta ora rápido e ora lento até eu me desmanchar em sua boca onde ela chupa cada gota do meu gozo. Me ajoelho em sua frente limpo o canto da sua boca e início um beijo gostoso sentindo meu gosto em sua boca.

Me levantei e levantei Callie a colocando sentada na ponta da cama seu olhar queimava em meu corpo, assim tive a ideia de dançar para ela lembro da última vez que a fiz gozar sem me tocar.
Coloquei uma música sensual baixinho e me movimentei na sua frente, peguei um cadeira sentei dançando abrindo bem minhas pernas passando a mão pela perna deslizando sobre minha intimidade até chegar em meus seios apertando forte, nossos gemidos misturavam com as batidas da música. Me levantei e tirei a cadeira fui até Callie empinei minha bunda em sua frente e encostei em seu membro ereto, me virei e fiquei de 4 no chão engatinhando até seu membro passei a língua em sua glade molhada pelo pré gozo e a chupei olhando para minha esposa que revirava olho, coloquei seu pau até encostar na minha garganta e estimulava o que não entrou com a mão, eu a masturbei até ela encher minha boca com seu gozo engoli tudo e levantei - Olha o que você faz comigo amor - mostrei para Calliope meu gozo escorrendo pelas pernas.

Calzona, sempre amor ... Where stories live. Discover now