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Obs.: A mídia do capítulo anterior é a foto citada no próprio, a foto de perfil do WhatsApp da Lena.

Zorel atravessou a porta francesa do estabelecimento sentindo seu coração bater feito louco em seu peito, nunca em sua vida tinha entrado no ambiente em que se encontrava, o ambiente que Lena a mandou ir

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Zorel atravessou a porta francesa do estabelecimento sentindo seu coração bater feito louco em seu peito, nunca em sua vida tinha entrado no ambiente em que se encontrava, o ambiente que Lena a mandou ir. Nervosa, buscou com o olhar pela dona de belas esferas esverdeadas, a melhor que a obrigou a ir em uma casa de strippers pela primeira vez.

Seus olhos varreram todo estabelecimento julgando em sua mente algumas das mulheres presentes, a libertinagem do local era totalmente explícita, algumas mulheres faltavam só começar a cavalgar no colo dos homens em que estavam sentadas. Sentia-se perplexa por ver pessoas tendo atitudes tão vulgares diante de outras pessoas, eles não se incomodavam por estar em público, não se incomodavam com o que iriam falar ou pensar deles.

Algo que nunca viveria, não por não gostar ou algo do tipo, mas sim por ter tido uma criação rígida, por ter pais tão rígidos que iriam reprovar sua atitude libertina e sem dúvidas apanharia até que aprendesse. Um sorriso involuntário surgiu no rosto da menina ao encontrar a morena, fazia alguns dias que não a via e estranhamente sentira falta da própria.

Lena estava sentada em uma das mesas mais ao centro do salão, três mulheres a acompanhavam naquela noite, uma sentada a cada lado de seu corpo e outra sobre seu colo, sussurrando algum tipo de sacanagem para provocá-la. Zorel desfez o sorriso completamente aborrecida com a cena presenciada, caminhou até estar de frente para as quatro mulheres e descansou as mãos em seus quadris.

— Foi para isso que me chamou? — A voz soou completamente rude fazendo a mulher arquear uma das sobrancelhas.

Buona notte, senhorita Zorel.

— Quem é ela, cherie? — Kara bufou ao ouvir a pergunta da loira que estava sobre as coxas da assassina, as coxas onde havia rebolado buscando prazer alguns dias atrás.

— Nos dê licença esperma de satanás. — A morena disse rude.

— Saíam, agora. — A menina assistiu as três saírem. — O que foi isso, Srtª. Zorel?

— Se me chamou aqui para assistir esse showzinho ridículo, com licença que eu vou para casa. — Esbravejou antes de começar a se afastar.

— Venha aqui, agora! — A morena bufou e se aproximou da mulher mais uma vez. — Sente-se.

— Não vou sentar do seu lado, quer o quê? Que eu seja tachada de corna?

— Sente-se, estou mandando. — Sem contrariar, Zorel sentou-se ao lado da morena, seus lábios curvados em um bico de desgosto enquanto seus braços estavam cruzados abaixo dos seios. — Sua cena de ciúmes está belíssima.

— Não estou com ciúme.

— Sua atitude diz o contrário.

— Por Deus, eu não estou! Por que eu teria ciúmes de você? Não temos absolutamente nada, eu mal conheço você e ainda tem o fato de que estou sendo ameaçada por você. Então, eu te pergunto: por que eu teria ciúmes de você? — Questionou, Lena sorriu levemente.

Dangerous Woman - Karlena / Supercorp Donde viven las historias. Descúbrelo ahora