Kara Zorel levava uma vida normal, uma estudante Ciências Contábeis, realizando estágio na melhor empresa de contabilidade já conhecida e namorando com Mike Matthews, um estudante promissor de Direito.
A morena de longos fios castanhos e rosto angel...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Zorel adentrou o estabelecimento usando um vestido preto de decote arredondado, que abraçava todas suas curvas e com uma fenda de seu quadril até os joelhos. Uma corrente de brilhos envolvendo o quadril descia pela coxa exposta até metade de sua coxa, tornando a exposição da região ainda mais sensual e atrativa.
Lembraria de agradecer Rojas depois pelo belíssimo vestido.
A garota caminhou ao lado da latina até o bar do estabelecimento, ouvindo a mulher pontuar as alterações que ocorreram no local ao longo dos olhos enquanto esperavam por suas bebidas. Seus olhos azulados vagaram pelo local atrás de uma única pessoa, quis reclamar ao sentir Andrea lhe cutucar mas viu a latina indicar a criminosa em uma conversa desconfortável com um desconhecido.
Marie analisou a postura rígida de sua namorada, a mandíbula travada era um indicativo de que a conversa não a agradava de modo algum, o olhar da mulher denunciava que iria ter um homicídio no local. A menina caminhou pelo local com sua taça de vinho rosé em mãos até alcançar sua namorada, envolveu o quadril da morena com um braço e levou a taça aos lábios pintados de carmesim, tomando um gole de sua bebida.
— Perdeu alguma coisa aqui vadia? — Zorel arqueou a sobrancelha como sua namorada costumava fazer.
— Sim, a minha mulher. — Respondeu recebendo um riso debochado do homem.
— Mulher? Não sabia que gostava de se relacionar com vadias, Lena.
— Não gosto e exijo que respeite minha mulher. — O tom áspero fez o homem corrigir a postura.
— Andrea está lhe chamando amor. — Avisou.
— Licença. — Lutessa afastou-se.
— Até que é uma puta gostosinha, eu acabaria com você. — Zorel soltou um riso debochado.
— Você tem toda razão, tenho que assumir... Sou uma puta e sou gostosa, mas não preciso do trabalho medíocre do seu micro pênis. — Sorriu debochada. — Minha mulher faz um excelentíssimo trabalho com os dedos e a língua.
A garota afastou-se sorrindo vitoriosa por ter deixado o homem sem palavras e rebaixado após tentar humilhá-la.
— Lee...
— Andrea não estava me chamando, por que mentiu para mim? — Virou-se aborrecida pela mentira da garota.
— Notei que estava incomodada com aquele homem e quis te ajudar. — Lutessa relaxou sua postura.
— Não avisou que viria hoje, honey.
— Era para ser uma surpresa e como a boa mulher que sou, vou buscar uma bebida para você.
Lutessa sorriu observando a menina se distanciar, Kara analisou as bebidas em exibição na parede do bar tentando decidir-se qual escolher para Lena, sabia que a mulher gostava de bebidas fortes e estava em dúvidas com tantas opções. A menina optou por escolher um drink preparado com pincer, uma vodca escocesa que deixar qualquer um com calor mesmo durante um rigoroso inverno.
