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Boa leitura mafiozinhos 💋
Não revisado ❗

Fiquem com essa obra de arte, garanto que vão amar o cap de hoje 🌸❤️

Fiquem com essa obra de arte, garanto que vão amar o cap de hoje 🌸❤️

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Recapitulando...

  Agora todos os carros estavam aos quatro cantos de Shibuya, Kalya em cima de um prédio ao centro, que era cercado por letreiros, tendo uma visão 360°, Valentina andava ao meio das pessoas com fones ao ouvido. Estefano, sem pensar muito, pisou fundo no acelerador, fazendo barulhos de pneus ecoar pela cidade, Gyan posicionou a arma em uma janela esquente, Deoon a direita [...]

   Pier dirigia pelos becos humildes e um tanto escuros, já era uma outro e tanto da noite, pessoas saindo do caminho de forma atrapalhada, uma vez ou outra jogando atrapalhando barracas, freando com tudo ao final de um beco no qual a única saída era uma enorme escada e voltar pelo mesmo caminho. Pier abriu a mochila preta em suas costas, chutou a porta e jogou o tal pacote ao chão, sem demorar muito a porta foi aberta, fazeno o homem, agora totalmente vestido de preto, igualmente o capacete, descer as escadas.

...

  Milhares de pessoas paradas aos sinais, na esperança de que pudessem atravessar de uma calçada para a outra, o olhar do mesmo dentro do carro mostrava frieza, uma visão de quem não se arrependeria do ato futuro. Shibuya era envolvida por um manto de luzes brilhantes e neon, as pessoas conversavam em mais um dia comum... Estefano acelerou o carro, fazendo uma curva perfeita a rua mais movimentada de Tóquio, o primeiro disparo foi ouvido, um corpo bateu ao chão, em seguida os gritos começaam a ecoar pela cidade, Deoon prendeu o dedo ao gatilho da arma, as balas iam em direções aleatórias, peito, cabeça, no mesmo segundo Gyan ainda com o coração acelerado e mãos entre trêmulas e firmes, prendeu o dedo ao gatilho.

  As luzes do centro da rua, fazia com que tudo parecesse cena de filme, corpos tomando bala, pelo impulso forte que vinha ao corpo de encontro com as costas, muitos morriam antes de bater ao chão, os gritos de desespero, pessoas, adulto e adolescentes correndo na esperança de salvar as próprias vidas, sonhos que foram mortos naquele segundo, por briga das quais aqueles inocentes não tinham ao mens noção. A população estava atordoada em meio a toda essa ação, alguns escondidos em baixos de bancos, outros lamentando pela perda em meio ao tiroteio.
Kalya em cima do prédio que carregava os principais telões, observava tudo pela sua arma, tendo uma visão do horror que acontecia ao andar de baixo, quando escutou a porta de entrada do terraço bater deixando um eco a escada, a mesma olhou paa trás, dois homens asiáticos, um deles tinha uma cicatriz ao rosto, de forma horrenda, a mais baixa de levantou suspirou fundo olhando os homens com pouco caso.
  Kalya estava "cercada" e em desvantagem, mas a mesma continuava corajosa e determinada a passar por qualquer situação, mesmo sabendo que a luta seria desigual. Os homens avançam com socos certeiros, que por muita sorte Kalya não era tão grande, tendo vantagem em desviar de um, porém em seguida veio outro de encontro a seu rosto, fazendo a mesma cambalear para trás, limpando o nariz agora machucado Kalya correu até ambos, acertando um chute ao meio das pernas do homem mais baixo entre os dois. O homem da cicatriz ao rosto, grudou aos cabelos da mesma olhou dando um sorriso sarcástico, onde a mesma aproveitou a situação a seu favor, esticando a mão, dando um golpe a garganta do mesmo, que caiu sem ar por segundos, mas teve seu pé puxando pelo outro que não parecia desistir de forma fácil, subiu em cima da mesma a enforcando, Kalya fazia o mesmo, mas a mesma por baixa estatura tinha uma força desigual. O homem levantou segurando o pescoço da mesma, jogando contra a porta de ferro, caindo com o rosto ao chão, mas ainda determinada a não desistir, se levantou mais uma vez, o homem se aproximou dando soco ao rosto da garota que já está a visualmente ferida, com a testa cortada, tendo seu rosto pintado por sangue, a mesma levantou o braço e tentou desferir um golpe, mas foi novamente parada quando homem pegou seu pulso, torcendo, fazendo a mesma dar um grito, ainda na esperança de sair bem grudou suas pernas a do homem o derrubando o no chão, pegando a arma que estava a cintura do mesmo, disparado tiros sem piedade... jogando a arma ao chão voltou novamente a resmungar pela dor infernal. Mas seu momento de paz acabou quando viu ao canto esquerdo o homem levantando.

Cosa Nostra - Amor ou Dinheiro Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt