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Boa leitura mafiozinhos 💋
Não revisado ❗


  Enquanto a madrugada, que deveria ser um horário calmo, se tornou algo horrível da noite para a madrugada em Shibuya, um evento inesperado abalou o mundo. A Yakuza conhecida por sua influência e poder na região, acabou descobrindo e tento um conforto de aviso com Cosa Nostra, várias pessoas inocente foram feridas e mortas. A notícia se espalhou rapidamente pelas ruas do Japão, visando um clima terrível entre o governo e Yakuza, agora eles não teriam apenas máfias italianas e russas atrás de si, agora o governo/polícia, queria a resposta.
   Em meio a confusão, uma briga sangrenta eclodiu entre membros da Yakuza, um de cada família. Dois mafiosos perderam suas vidas, um de cada lado da moeda, fazendo com que o mundo tomasse conhecimento de que agora, estava acontecendo uma das maiores brigas de máfia da nova geração.
   Enquanto isso, a polícia local, quê há muito tempo era aliada da Yakuza, começou a pressionar os líderes da máfia japonêsa. Eles sabiam que a briga era algo grande, então dificilmente a poeira iria baixar de forma rápida. 
   O ambiente que anteriormente era um local pleno de reuniões, tinha uma nuvem preta pairando, o clima péssimo, as decorações coloridas de gueixas, ficavam medonhas a cada piscar de olhos, com a luz amarela iluminando de uma forma péssima, a líder entrou a sala totalmente furiosa.
   A mesma jogou um policial ao meio da sala e todos olharam, feito entidades a beira da sala.

     — Amaci… eu entendo a gravidade da situação, a briga com os italianos não vem de agora… mas não podemos negar a nossa responsabilidade, eles estão juntando famílias fortes, seus inimigos estão aproveitando a oportunidade de banir a sua gestação quanto antes... — O policial jovem disse, fazendo gestos um tanto quanto nervoso.
    — Que bom que entende nossa preocupação, sua família também pode ter uma grande preocupação a cada dia da semana —Shizuio proferiu em um tom sombrio.
    Kim Sheob apenas revirou os olhos, tentando disfarçar que sua amiga não estava presente no momento, duas ou uma… morta, ou fazendo merda.
    — Amigo, entenda, não podemos ficar de braços cruzados e apanhar em silêncio, vocês recebem para nós encobertar, então façam seu trabalho —A voz rouca de Jaebeom saiu pela primeira vez.
    
   — Eu posso garantir a vocês, que estamos fazendo o possível para controlar a situação —O policial falou tentando ser firme, porém suando frio.

    — Essa briga expôs nossa fraqueza, já temos um plano em andando, porém, esses filhos da puta, não sabem ser discretos —A mulher ao telefone de Kamaki que segurava com a mão esquerda, proferiu.

    Um homem de mechas loiras apareceu a porta, em passos lentos entrou, todos ficaram em pleno silêncio.

    — Trago uma pequena e boa notícia, chamado Pier, ele está com a Kytan.

   Kim Sheob no mesmo momento arregalou os olhos e colocou a mão esquerda na cabeça, já imaginava oque iriam fazer com ela, caso não tivesse uma boa resposta, do que porque ficou com o rapas até agora e não o entregou.
   O rapaz sabia pensou rápido, deu passos longos impedindo com que passagem pela porta, assim olhou a chefe.

   — Os italianos podem estar aqui e não muito longe, a garota morta, deve ter algum aparelho ao corpo quando morreu, pode ter algo que sirva para achá-los —A líder olhou desconfiada, porém acatou a ideia mandando algumas mulheres fazer o trabalho com a ajuda do policial que foi dispensado da sala.
   Kim Sheob saiu da sala como se não tivesse nada em mente, deixando a mansão, correu o máximo que podia entre os becos atropelando pessoas, derrubando vasos de plantas.

    A líder Kamaki olhou para Jisung.

   — Quero eles vivos.

   Recebendo a ordem, Jisung, Dk e Danswan foram atrás do rapaz, especificamente atrás da moraria da traidora.
    Kim Sheob arrombou literalmente a porta, olhando a amiga com suor na testa e ombros saltando.

   — Eles sabem que esse cara tá com você, a gente tem que sair daqui agora...

   — Ele não está em condições de sair, já não há nada que podemos fazer — kytan disse alterada.
   Pier, com o corpo melado a sangue, sem camisa, apenas sentou ao sofá que estava, segurando o corativo de primeiros socorros.
     —Na minha jaqueta, tem um walk talk, liguem já frequência 0.18, —No mesmo segundo Sheob fechou a porta, colocando coisas a frente da pequena casa, totalmente bagunçado de móveis velhos e escuros. Na Yakuza, seus chefes viviam como reis e empregados… eram apenas empregados.
   Kytan ligou na frequência dita, na esperança de funcionar, a frequência estava ligava ao raio de Estefano. A mesma tentava fazer contato, ouvidinho passos ao lado de fora, pegou sua Submetralhadora, entregando uma AK para Sheob, que ficaram em pontos escuros, enquanto Pier tentava não morrer de hemorragia.
   Enquanto isso, na mesma sala da Yakuza, a líder surtava, enquanto a outra suposta mulher ao telefone surtava junto.

   — Eu te trouxe até aqui, para só vim com essa notícia idiota? Eu preciso dele! Não saber se está vivo ou morto! Seu idiota... homens, sempre sendo homens burros, a Chanel das festas é muito mais inteligente que você, seu imbecil —O suposto homem de mechas loiras escutava as humilhações calado.

   Estefano estava viajando ao lado de fora do pequeno hotel de péssima qualidade no qual estavam, parado a porta feito uma planta armada, sentiu deu bolso shiar… 1… 2… 3,4, então ele resolveu pegar o walkie-talkie, não sabia quem era… uma maluca que não era de seu idioma gritando, seu chefe dentro do quarto... ocupado, não sabia o que fazer, avisava ou desligava?

  

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