𝟎𝟐𝟐- 𝐀 Ú𝐥𝐭𝐢𝐦𝐚 𝐍𝐨𝐢𝐭𝐞

262 24 36
                                    

“ Deixa eu mudar essa nossa história hoje
Vamos ser mais que amor de fim de noite
Eu posso fazer tudo, ser melhor do que da última vez
E fazer bem melhor do que seu ex um dia te fez
Basta você dormir comigo hoje
Me dá sua mão e me beija essa noite ”

Amor de Fim de Noite || Orochi.

Nós comemos pizza e pode-se dizer que nos divertimos muito enquanto jantávamos

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Nós comemos pizza e pode-se dizer que nos divertimos muito enquanto jantávamos. Mathias e Maya pareciam à vontade durante toda a refeição, e ambos riam e faziam suas graças.

Era bom estar em família, sabe. Eu gostava dos nossos momentos assim, e mesmo que não fôssemos uma família mais, eu sabia que esse sentimento de união familiar ainda existia.

— Agora que as crianças já comeram, vamos ir de nanas, hein? — Falei para os dois, que coçavam os olhos e cambaleavam pelo sono.

Peguei os dois no colo, um de cada lado, vendo ambos encostaram o rosto no meu ombro, cansados a beça.

— Dá Tchau e boa noite pra mamãe. — Digo para eles, vendo eles levantarem devagarinho, e se esticarem para dar beijo na mãe.

— Boa noite, crianças.

— Boa noite, mamãe. — Responderam em uníssono.

Levei os dois pra cama, e separei os pijamas dos dois, e colocando suas devidas vestimentas em cada um.

Arrumei a Maya na cama dela, pegando o urso dela e o colocando ao seu lado na cama. Ela o pegou e o abraçou fortemente,  se virando e capotando no sono logo em seguida. Com o Matias foi o mesmo. Eles até esquecem da história que haviam pedido, e apenas apagaram.

Sai do quarto logo após deixar um beijo em cada um, e apagar o abajur que iluminava o quarto dos dois. Fechei a porta com cuidado para eles não acordarem, e sai dali.
 
Helena estava sentada no sofá, em posição de índio, e parecia pensativa ou algo assim.

— Já Coloquei eles na cama. — Falei, enquanto fechava a janela da sala.

— Ficaram quietinhos?

— Sim, senhora.

— Acho que já vou embora. — Falou, se levantando.

— Vai uma ova. Olha a hora, linda. — Falei irônico, mostrando o relógio em meu pulso.

— Não quero dormir aqui. — Resmungou.

— Você me ligou às quatro da manhã da madrugada de um natal pra me ver. Então vai ficar aqui sim. — Respondo-o, vendo ela bufar, e eu sorri com aquilo. — Vem, eu te levo pro quarto. — Sorri cínico.

Segui até o meu quarto, com a morena vindo atrás de mim em passos lentos. Ela estava nervosa, era notório. E sabia que eu sei me vingar muito bem quando quero. Principalmente quando estou com ciúmes ou raiva. Nesse caso, os dois.

𝙈𝙚𝙙𝙤 𝘽𝙤𝙗𝙤 2 • 𝙍𝙖𝙥𝙝𝙖𝙚𝙡 𝙑𝙚𝙞𝙜𝙖Onde histórias criam vida. Descubra agora