❣ Capítulo 23 ❣

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Nota da autora: Oiçam a música associada a este capítulo de forma a perceberem melhor o capítulo :3 fa-fresh <3 Estou a publicar porque muitas de vocês estavam a "Freak out" por causa do Andy e como eu não sou (muito) mazinha decidi satisfazer-vos a curiosidade (ou talvez não :p) Espero que gostem :3

-------------------------------- Início do Capítulo ---------------------

❣ O meu pai ficou a chorar ao meu colo o que me pareceu horas. Eu apenas conseguia acaricia-lhe as costas, na tentativa de o acalmar, mas eu estava demasiado atordoada para fazer o que quer que fosse.

❣ Esperava por notícias do Andy mas, secretamente, desejava saber da minha mãe. A última coisa que o meu pai me tinha dito foi que ela iria ficar internada, sob observação.

❣ A minha paciência estava a começar a esgotar-se quando vejo um médico a aproximar-se.

Eu * sussurrando para o meu pai* - Espero que sejam notícias senão dou em doida.

Médico – Algum familiar do Senhor Andrew Biersack?

Eu- Aqui. * O médico olha na minha direcção e vem ter connosco* - Tem alguma notícia, Doutor?

Médico – Bem, minha cara, antes de mais preciso de saber qual é o seu grau de parentesco para com o efémero.

Eu – Bem, eu sou a sua namorada. Mas a situação aconteceu em minha casa e por isso... * O médico assentiu afirmativamente o resto da conversa.*

Médico * olhando para a ficha médica* - O Andrew teve uma ferida muito grave, Miss...

Eu – Faith. Violet Faith.

Médico – Nota-se que não foi um acidente. Alguém o tentou matar. E por esse motivo vamos ter que notificar a polícia.

Pai – Doutor, foi a minha mulher. Ela não está bem psicologicamente. Assim que viu o rapaz atirou-se a ele com o meu canivete suíço de coleção...

Médico – Compreendo. Portanto quererão apresentar queixa contra a sua mulher?

Pai – Como é obvio. Ela terá que pagar pelo mal que fez.

Eu * interrompendo* - Isso discute-se mais tarde com a polícia.... Doutor, como é que ele está?

Médico – Bem, a operação foi um sucesso. Conseguimos estabiliza-lo e dentro de 3/4 semanas poderá voltar a andar e a fazer a sua vida. Até lá, teremos que o manter sob observação internado no hospital.

Eu – Muito bem. É possível visitá-lo?

Médico- Ele ainda vai ficar umas horas a dormir. Eu aconselhava-a a ir a casa tomar as suas providências e depois a voltar estar com ele quando acordar.

Pai – Muito obrigada, Doutor.

❣ O médico assentiu o agradecimento e seguiu o seu caminho.

Pai – Como é que quer fazer, Violet? Eu concordo com o médico acho que devia ir a casa e depois voltar para aqui.

Eu *suspirando* - É o melhor. Ele ainda vai descansar mais umas horas. Tenho é de voltar antes de ele acordar...

Pai * dando-me a mão* - Vamos lá, pequenina.

❣ Eu sorrio e seguimos para a entrada do hospital. Não sei se o meu pai o chamou ou se o John sempre esteve ali há nossa espera, mas ele estava lá. Sorrio para ele e ele força um sorriso de pena para mim.

❣ Assim que cheguei a casa corri para o meu quarto. Agarrei numa mala velha que estava no meu armário e coloquei algumas t-shirts lá dentro. Escolhi a minha roupa e fui para a casa de banho tomar um duche rápido para puder sair o mais depressa possível.

❣ Estava preocupada com o Andy. Eu sei que o médico disse que ele iria ficar bem, mas tenho medo que ele piore e eu não esteja ao seu lado. Olho em volta há procura de um livro e de um caderno para me entreter enquanto ele iria recuperar. Não tinha intenções de o deixar muitas vezes sozinho.

❣ Estava a chegar há porta de entrada quando oiço alguém a chamar-me.

X – Menina Violet?

Voltei-me em direção da voz. Era a Fizz, a nossa cozinheira irlandesa.Sempre adorei e entusiasmei-me com o seu sotaque não mencionando os seus fabulosos cozinhados. Ela ouvia todas as minhas histórias e ajudava-me a pintar. Na minha adolescência, foi uma boa conselheira e amiga. E os seus lanches mágicos sempre foram a minha salvação.

Eu * sorrindo-lhe* - Diga, Fizz.

Fizz – Menina, eu não sei quanto tempo é que vai ficar no hospital por isso fiz-lhe uma pequena merenda * ela mostra-me a lancheira e eu sorrio-lhe, relembrando dos seus lanches que tanto comi na minha infância*

Eu * dando-lhe um beijo na bochecha* - Muito obrigada, Fizz.

Fizz – Boa sorte, Menina Violet.

❣  Eu sorrio-lhe e saio. Há minha espera estava o John. Não lhe precisei de dizer nada, porque ele entrou logo no carro e não me abriu a porta. Ainda bem que deixamo-nos dessas mordomias chatas.

Estava ansiosa e nervosa. Queria ver o Andy. Queria estar lá antes de ele acordar. Mal podia esperar para ouvir a sua voz rouca a sussurrar o meu nome e o seu olhar azul a penetrar o meu. Suspirei. Quem me dera que nada desta confusão tivesse acontecido, desejei olhando para o nascer do sol da janela do carro.


------------------------------ ❣ Fim do Capítulo ❣ ---------------------


Nota da autora: Ehyyy o Andy não morreu *

Rebel Love Song - Versão PortuguesaOnde histórias criam vida. Descubra agora