Está na Amsterdam me traz lembranças da noite que terminei com o Caio é da noite quando me expulsaram de casa, mais uma essa noite só quero me divertir.
A casa estava cheia e repleta de gente bonita, logo que entramos recebemos vários olhares, mais êxito todos e vamos direto para pista onde tocava Only Girl da Rihanna.
- Essa música e muito foda. - Grito no meio da pista e logo em seguida vieram Somebody to love e baby do Jb.
- Preciso falar uma coisa. - Gritou ele em meu ouvido.
- Pode falar.
- E SOBRE O MOTIVO DE NÃO TER CUMPRIR A PROMESSA QUE EU FIZ COM SEU PAI.
- Não me interessa nada sobre o que ele disse ou vai falar. vou pegar bebidas para nós. - Papai já havia estragado o início da noite ele não iria estragar o resto dela.
- Duas cerveja por favor. - Peço ao barman
- Aqui está duas cervejas. - Falou ele entregado e logo vou ao encontro do Ricardo no meio da multidão. Seria difícil de encontrar ele, se ele não estivesse conversando com meu ex namorado eu dou meia volta até o balcão e quando percebo as duas garrafas já tinham ido embora.
- Vamos mais duas cervejas por favor.
- Haja fígado. - Falou uma voz a qual é tinha quase certeza que estava falando comigo.
- O que esperar de uma sexta à noite? - Pergunto analisando o cara ao meu lado.
Ele era alto, corpo esbelto, seu braço esquerdo era cheio de tatuagem e tinha um bigode exótico, tenho que admitir nada mal.
- Com tantas coisas boas para fazer você escolher logo beber. Bom está sozinho? - Sentir uma segunda intenção na voz e no olhar dele, talvez o Maurício da última vez que esteve aqui não o perdoarei.
- Não.
- E onde ele está que deixou um gato como você a sós? - Exatamente esse momento ele deve estar beijando meu ex pensei. Apesar dele não ser gay o Caio s muito bonito para qualquer homem resistir e lá se vão mais duas cervejas.
- Para que tanta cerveja? Der um tempo.
- Se eu não bebe quem vai beber por me? Digo levantando mais uma garrafa de cerveja em modo de comemoração, quando alguém a rouba de me.
- Eu. - Quando olho lá estava ele é sem o Caio.
- Disse uma bebida e veja só quantas garrafas já se foram e você até encontrou uma companhia. - Falou ele olhando para e o cara ao lado qual nem me importei de perguntar o nome.
- Vamos. - Falou ele fazendo sinal com a cabeça para que eu fosse em sua frente e foi o que eu fiz.
- Acho que alguém reconhece essa música. - Falou ele me levando para pista ao som Firrwork da Katy Perry.
Eu amo essa música, mais faz muito tempo que eu não bebo e acabei balançando demais a cabeça, o que acabou estragando a noite e terminei com a boca na privada éo Ricardo segurando minha camisa e minha cabeça.
- Desculpe eu não queria ter estragado a noite eu só.. - Me joguei na cama ao seu lado com a cabeça ainda rodado e sem saber o que falar. Olhar naqueles olhos era como mergulhar na água em um dia de 49° e não precisa sair de lá.
- Você ficou com ciúmes por que me viu conversando com seu ex. Aliás seu ex não seu dono, ele exigiu que eu me afasta-se de você.
Não pude controlar o riso, era do forte dele achar que era dono das coisas e da situação.
- Você ainda gosta dele?
- Se gostei um dia não gosto mais. - Falei olhando para ele que continuava me encarando
- Eu Brochei.
- O que? - Pergunto sem entender o que ele queria dizer.
- Eu brochei em todas as minhas tentativas de ser pai, por isso nunca cumprir minha parte do acordo com seu pai. - Uma parte dele não se importava em dizer isso, já a outra parte parecia está envergonhado.
- Já disse não dou importância pro que meu pai falou. - Tento o interrompe mais ele continua.
- E eu brochei não foi apenas por brocha, ou por que o estava cansado ou havia batido punheta o dia todo, mais sim por que eu sou gay.
As palavras sumiram da minha boca e nossos olhos se encontram e ficaram ali paralisados um pelo outro.
- Você está me encarando de novo por vinte segundos. - Falou ele sem tirar os olhos de me.
- Qual o problema? - Pergunto sorrindo e também olhando para ele.
- Que tenho que fazer o que eu disse que faria, se continuasse a me encarar por mais de vinte segundos.
- Não podemos você é meu padrinho e eu sou seu afilhado.
- Não vai doer e só tem nos dois aqui e nem sabemos se vamos gosta. - Ficamos mais uns segundos se encarando.
- Essa e a hora que eu faço isso. - Só dei por me quando sua boca estava na minha foram cinco segundos, mais foi o melhor beijo que já tive em minha vida.
- Acho que foi bom. - Falou ele sorrindo todo bobo
- Eh acho que foi.
Eu também estou estava bobo, seus lábios eram macios e ao beija-lo eu não consegui para de rir ou de pensar em outra coisa que não fosse seus lábios.
- Isso foi bom, vamos fazer mais uma vez antes de dormir. - Falei e o beijei agora foi mais longo, mais que cinco segundos, foi melhor que o outro eu não queria desgrudar nossas bocas eu passaria horas beijando quebrando o recorde de beijo mais duradouro mesmo que isso me retirasse todo ar e oxigênio.
- Boa noite. - Falou ele rindo virando para um lado
- Boa noite.
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SEU AFILHADO (ROMANCE GAY)
RomanceDar o melhor presente, assumir responsabilidades, compartilhar o que tem de melhor essas sempre foi uma tarefa de um bom padrinho, coisas que para Maurício nunca foi necessário quando tudo isso era substituto por luxo. Mais quando seu segredo é desc...