Capítulo vinte e três

799 64 197
                                    


Oi gente! Surpresinha para vocês, capítulo novinho saído do forno! 
Boa leitura <3

Segurei a varinha de forma firme em minhas mãos enquanto aquilo virava um pandemônio

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Segurei a varinha de forma firme em minhas mãos enquanto aquilo virava um pandemônio. Todos os Johansen marchavam em direção a estufa enquanto eu tentava não me levar pela sua marcha, que era como uma massa humana, nos levando para apenas um local.
Consegui sair um pouco antes de alcançarmos o lugar da explosão, e senti o meu cérebro funcionando a mil por hora.
Pense, Star. O que isso significa. Pense na sua estratégia, na estratégia dele e em geral o que pode acontecer.
Antes que eu notasse, tinha ficado pra trás. Todos eles haviam ido enquanto eu tinha ficado, mordendo minha varinha e tentando pensar em uma estratégia de batalha.

Avancei a passos rápidos para os restos da estufa onde todos eles se encontravam. Aquilo tinha um silêncio sepulcral e eu temi que estivessem todos mortos.
Mas na verdade, todos estavam ali, esperando pelo sinal de onde seu inimigo estaria

—Apareça, seu monstro covarde!— um deles gritou e todos os outros seguiram.

Minha mãe olhava para todos os lados tentando procurar um sinal, enquanto eu tentava pensar.
Aquilo não era meu forte! Onde estava o Marco pra me ajudar?! Ele sim era bom nisso! Não eu!
A presão me fez sentir como naquele tempo em que estávamos enfornados dentro de um abrigo em segurança, enquanto todos lutavam. Estava me sentindo presa como nunca, como em meio a uma armadilha...

Arregalei os olhos quando me dei conta.
ARMADILHA! Mas é claro!
Andei até o canto e toquei na extensão do lugar. Assim que meus dedos o alcançaram, levei um choque e toda a área delimitada pela armadilha brilhou, revelando uma grande cúpula.

—Estamos presos—murmurei pra mim mesma, mas logo algumas pessoas estavam ao meu redor—Isso era um tipo de armadilha feita pelo Toffee. Provavelmente ele quer nos manter longe para achar algo lá dentro.

—O dedo. Já é óbvio— alguém gritou lá de longe— E depois que acha-Lo o que ele faz? Nos mata?

—Ele não vai acha-lo— minha mãe disse com convicção—Eu sei dos passos que dou, e se depender de mim, Toffee nunca vai encontrar esse dedo maldito.

Algumas pessoas vibraram enquanto outras se davam conta de que estávamos aqui. Presos.

—Então sentamos e esperamos?— alguém perguntou, tirando a pergunta da minha boca.

—Quais são as outras opções— minha mãe retrucou.

—Talvez sair daqui...?!— um Johansen gritou.

—Isso seria desgastante de mais e em vão. Toffee certamente virá nos procurar depois que se frustrar e ver que não achou o que procura— ela disse com certeza e eu concordei com a cabeça. Se era o que ela dizia...

Fiquei parada por dois segundos, até retomar o meu objetivo anterior. Achar o Marco.
Continuava sem nenhum sinal dele. Me senti uma idiota andando em círculos e antes que eu começasse a entrar em pânico, com medo que a explosão tivesse o ferido, senti uma mão no meu ombro, e me virei desesperada pra saber se se tratava dele.

Broken Star Onde as histórias ganham vida. Descobre agora