Recomeço & Inesperado
Vicenzo Ambrosio.
Irmão do meio, Vicenzo, é o mais protetor de todos.
E seu jeito protetor não faltou quando ele vê uma criança em perigo.
Um descuido de uma mãe, levou Vicenzo para à vida de duas pessoas.
Dois mundos dif...
EU ACABEI SAINDO NO SÁBADO E ESQUECI COMPLETAMENTE O LIVRO, E SEI QUE ERREI EM ESQUECER DO MEU COMPROMISSO COM VOCÊS.
MAS AMANHÃ IREI POSTAR OUTRO CAPÍTULO, E PARA RECOMPENSAR IREI POSTAR NA TERÇA TAMBÉM.
ME PERDOEM.
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Olho pelo retrovisor e presencio quando Gael estaciona o carro logo atrás do meu.
Eu já estava ali fazia alguns segundos, não queria deixar Alana sozinha no carro, ainda mais ela estando em um sono profundo.
Imagino o quanto está cansada e assustada.
Ainda estava irritado com o que tinha acontecido há poucas horas atrás, Samuel está passando de todos os limites.
Eu não poderia mais deixar as duas sozinhas.
— Vicenzo ? — Gael bate do vidro do carro.
Abro a porta do carro saindo do mesmo, e logo depois a fecho com cuidado, para não acordar ou assuntar Lana.
— Fique aqui, não tire os olhos de cima dela. — peço.
— Tem certeza que não precisa de nenhuma ajuda ? — questiona.
— Não, mas qualquer coisa eu ligo. — respondo.
Tomo cuidado com cada passo que dou até ficar em frente a porta da casa. O lado de fora é bem simples, e isso me faz pensar em como Nina veio para aqui. O lugar era silencioso, e o bairro era tão simples quanto as casas ao redor.
Não tinha campainha, então bato na porta diversas vezes, já estava preparado para o pior assim que a porta se abrisse.
Mesmo o barulho estando ao lado de dentro, posso escutar murmúrios.
Foi então que a porta se abriu, e um suspiro abafado saí pela minha boca.
Geovana. É ela, a mulher que Lucca me pediu para investigar, nossa suposta irmã.
— Vi, você chegou — Nina saí de trás da mulher e vem me abraçar. — Cadê a mamãe ? — indaga levantando os braços para ser carregada.
Desvio o olhar da mulher em minha frente e dou total atenção para a minha pequena que me pede o colo.
— Sua mamãe está dormindo, vim te buscar. — beijo seus cabelos.
— Vicenzo, será que podemos conversar ?
— Não aqui e não agora — digo sério. — Preciso levar Nina embora, mas amanhã voltarei aqui. Espero que não fuja.