BÔNUS

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[•ÚLTIMO BÔNUS DE GEOVANA•]

AVISO : ESSE CAPÍTULO FOI TENSO DEMAIS DE ESCREVER, ENTRETANTO, EU NÃO ESCREVI MUITAS COISAS SOBRE A MORTE DA PESSOA, POIS NÃO TIVE CABEÇA PARA ISSO, MAS ALGUMAS CENAS EU ESCREVI.

VOCÊS PEDIRAM POR UMA MORTE HORRÍVEL, E EU ESTOU DANDO ISSO PARA VOCÊS.

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Geovana Gregory

Antes mesmo de entrar pela porta de minha casa, olho para todos os lados.

Depois de conferir que não tinha ninguém me seguindo, entro pela porta a fechando com os seis trincos que coloquei na porta. Segurança nunca é demais.

A ameaça de Samuel foi verdadeira, e é por isso que me mantenho segura desde aquele último encontro nosso.

Eu falei a verdade quando eu disse que não queria mais me vingar da minha família, e falei ainda mais verdade quando contei que neguei fazer parte dos joguinhos de Samuel.

Mas omiti quando disse que não tinha mais raiva dentro de mim. Mas espera, não me julguem antes de saber qual raiva eu guardo.

Não é raiva dos meus irmãos, é raiva por ter sido enganada esse tempo todo, e aprendi que, quando você quer se libertar dessa raiva, é só descontar em quem realmente merece receber todo esse ódio.

E é o que eu estou prestes a fazer.

[.....]

A melhor coisa que tem nessa casa, a qual eu comprei para morar, é o porão que se encontra embaixo da casa.

Descobri isso a pouco tempo, e o mais impressionante, é que é a prova de som. Isso foi a cereja do bolo.

Depois que troquei minha roupa, desci para o porão, lá encontrei o homem amarrado as ambas mãos e a sua boca.

Ao seu lado tinha todo os tipos de torturas que imaginam. Minha mão coça para usá-las logo.

— Me desculpa pela demora, está com fome ? —pergunto olhando para o homem.

Ele nega com a cabeça e tenta falar, mas o pano em sua boca o impede.

— Quer falar ? — questiono e ele acena com a cabeça. — Certo, mas vou logo avisando, pode gritar o quanto quiser, ninguém irá lhe escutar.

Tirei o pano da sua boca, e ele fez o que eu já imaginava, gritou e gritou até perder as forças.

Suspirei. — Acabou ? — indago pegando uma garrafinha de água. — Abra a boca. — peço. Ele abre e o faço beber toda a água.

Ele já tinha ficado sem comer e beber nada já fazia algum tempo. Depois de beber líquido o suficiente, ele pede para parar.

— Por favor, me solta. — pede.

— Irei te soltar, mas para isso tem que colaborar comigo. — aviso.

— Eu te falo o que quiser, só me solta. Por favor.

— Certo, vamos começar então — pego uma cadeira sentando em sua frente. — A cada resposta que me negar ou até mesmo mentir, irei colocar o esqueiro no lugar em que eu quiser, e isso irá te queimar —
digo apontando para o esqueiro em minhas mãos —Ok ?

— Sim.— engole em seco concordando.

Certo, vamos lá. Você consegue Geovana.

— Como se chama ? — faço a primeira pergunta.

VICENZO » Série Irmãos Ambrosio # II Where stories live. Discover now