A Batalha- Início

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Olá pessoinhas, sei que demorei e que vocês querem me matar, mas aqui eu estou. Falta pouco para a nossa fic chegar ao fim e espero que estejam atentos aos detalhes.

É isto, até mais.

Boa leitura.

Xoxo.

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Eu ainda observava aquela pedra em minha mão com cautela, não sabia como usá-la, não sabia como usar nenhuma delas, mas aposto que descobriria em algum lugar.

-Você não sabe nada da minha vida, sua pirralha!

Disse Vero entrando no quarto sem ao menos bater e se jogando na cama enquanto Sophi a encarava sorrindo.

-Eu sei tudo sobre você, sua vadia velha- Respondeu Sophi jogando uma almofada em Vero, mal perceberam que acabaram com meu momento de reflexão- Eu vim do futuro, ou você se esqueceu disso?

-Eu fico gostosa no futuro?

Perguntou Verônica se levantando e andando até seu guarda-roupa para se olhar no espelho.

-Já falamos sobre isso sua idiota...

-Vocês não me notam, não?

Perguntei interrompendo a fala de Sophi.

-Olá azeda, mil perdões, é que você é tão branca que se camuflou com a parede!

Afirmou Verônica, abraçando-me de lado e me dando um beijo melado no rosto.

- Me larga sua imunda.

-Vejo que conseguiu a outra pedra, sabia que iria conseguir Laur.

Disse Sophi se sentando do meu outro lado.

-Você sabe de tudo, assim não tem graça loirinha.

Resmungou Vero, sentando agora em meu colo.

-Não tenho culpa se nasci com um poder foda.

Disse Sophi jogando os cabelos para o lado.

-Se me dão licença- Pedi tirando Vero de meu colo e me levantando- Eu tenho que fazer algumas coisas, mesmo não sabendo por onde começar.

Sussurrei o final, mas Sophia havia ouvido.

-Você sabe onde ir- Disse ela- Apenas vá, estaremos te esperando quando voltar.

Sorri para a loira e para minha amiga antes de voltarem a brigar sobre algo aleatório, coloquei a pedra junto das outras e segui rumo à caverna, lá eu teria respostas.

Me transformei em lobo e corri pelas árvores do fundo, notando por relance o olhar curioso de Camila que lia tranquilamente um livro enquanto se encostava em uma árvore tombada. Tentei ignorar aquele olhar enquanto corria em direção à caverna, mas era impossível lembrar, impossível não sentir.

Ao chegar me transformei de volta adentrei na caverna procurando alguma frase, algum símbolo ou desenho em que já não tenha desvendado em visitas anteriores, fui andando mais fundo, lendo e relendo cada parte, até encontrar no canto escuro da caverna uma frase que estava em latim e com o final e espanhol.

" Venit tempus, ego paenitet propter damna et omne quod factum est. Vos scitis quod non litterae tuae, et finita sunt cum Latinam studeo parum inveni in loco isto, scire autem quaerimus de."

A hora chegou, sinto muito por suas perdas e por tudo o que aconteceu. Sabes bem que esta letra não é sua, eu acabei estudando um pouco de latim quando descobri este lugar, procurando saber mais sobre você.

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