Capítulo 9

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"Como tu me quieras te quiero mi amor oh, oh

En un beso tuyo de amor

Muéstrame a qué sabe el amor oh, oh..."

Maite Perroni ft. Alex e Fido ~ Como yo te quiero

 Alex e Fido ~ Como yo te quiero

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Rubi

O fogo subia pelo meu corpo conforme suas mãos distribuíam carícias fervorosas, a gostosa pressão que seus músculos exerciam sobre o mim me deixava em combustão, sem um pingo de vergonha, cravei as unhas por suas costas, tendo a certeza de que as marcas seriam inevitáveis. Sua boca não largava a minha um só segundo, dominava minha língua com maestria, nossos gostos se fundiam naquela maravilhosa sensação e ele sugava meus lábios como se a vida dependesse disso, de um jeito selvagem e curiosamente estudado para me deixar a beira da loucura.
 
Um único passo me distanciava de um caminho sem volta, e nesse meio tempo, em que pensava e me distraia com o efeito abrasador de seu toque, uma de suas mãos alcançou o feixe do sutiã, se é que se podia chamar assim, seus lábios migraram para meu pescoço espalhando deliciosos chupões que desceram aos poucos em direção aos meus seios, encontrando o vão entre eles, então, os beijos se tornaram lentos e quentes.
 
Naquele momento, começou a olhar para mim enquanto o fazia, suas íris estavam repletas de desejo e luxúria, dilatadas e negras, quando parou, depois de minutos, ele respirava com dificuldade, suas mãos embaixo de mim voltaram a se mover, prontas para se desfazer da peça rendada repleta de perolas frias, foi como se minha mente fizesse um “click”.
 
Finalmente consegui raciocinar, que droga eu estava fazendo? o casamento forçado, o controle da minha vida drasticamente arrancado de mim, o fim da minha carreira e do sonho que com tanto esforço eu havia conquistado, tudo girou na minha cabeça com tanta força que me deixara zonza, e minha poltrona? Céus, minha poltrona de couro marrom que eu havia namorado na vitrine da Madelyne Move por meses até ter condições de comprar, parcelado, claro. Muita gente me chamaria de louca, nem sabia como tinha sido capaz de pensar em algo que não fosse ele, e uma poltrona ainda por cima? Mas, tinha sido a primeira coisa realmente cara que eu me dei ao luxo de comprar pra mim, minha primeira conquista financeira, já que o apartamento eu tinha comprado com o dinheiro de mamãe.

Aproveitei que ele parecia não pensar em mais nada e o empurrei para o lado, fazendo-o rolar e quase cair para fora da cama, levantei como se o edredom queimasse minha pele, me dando todos os tapas mentais que eu sabia que merecia.
 
Tinha fraquejado, era erro meu, mas estava realmente arrependida, tudo bem, talvez não tanto quanto deveria, ainda assim era o bastante para correr dele.
 
— O que está fazendo? — Perguntou, saltando da cama e vindo até mim. — volte para cá, por Alá, mulher, eu estou enlouquecendo! — exaltou-se, me puxando de encontro ao seu peito.
 
Me afastei dele com o resto de sanidade que eu ainda tinha, antes que me beijasse outra vez, meu coração estava acelerado, meu corpo estava quente como o inferno e a liquefação entre as minhas pernas unido ao meu interior pulsante não se sentiam ajudados pelo belo homem agora somente de cueca, aquele volume maravilhoso preenchia a boxer branca e parecia deliciosamente ereto, resisti ao ímpeto de morder os lábios, meu deus, com tantas cores no mundo, por que tinha que ser branca? É, eu sei, estou parecendo maníaca sexual, mas a culpa não é minha, ele parece um Deus nórdico, provavelmente seria Apolo, dourado e perfeito, certos homens deveriam vir com uma placa escrito “Perigo”, não que eu já não soubesse, claro.
E quando diabos ele tinha tirado a calça? Melhor ainda, por que eu não notei?
 
“Não notou porque estava se esfregando no corpo dele, sua safada, porque estava igual a uma louca, quase transando com ele, imbecil!”

Nɑ ʍíɾɑ ժօ ՏհҽíkNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ