"Seus braços me apertam e me sinto preenchida por completo, a sensação de sua lingua tocando minha intimidade e suas mãos apertando meus seios me fazem revirar os olhos enquanto imagino que o paraíso está ao meu alcance.
- Tão gostosa... - sua voz rouca me arranca do transe, olho para baixo e vejo seu rosto molhado e um sorriso pervertido estampado em seu rosto.
Esses momentos entre nós tem evoluido, tem se intensificado cada vez mais, não tenho mais medo e nem vergonha quando estou com ele...
- Professor, eu quero brincar. - digo me virando e erguendo os braços. Bem, nem um pouco de vergonha me sobrou.
Escuto seu sorriso abafado e seus passos se distanciando de mim. Fecho os olhos e tento controlar minha ansiedade ao sentir uma fita de cetim amarrar meus pulsos.- Você esta muito interessada nessas brincadeiras, parece que gostou. - Ele pressiona seu corpo contra o meu, sinto o arrepio me percorrer com o frio da parede e o calor de sua respiração em meus pescoço - Vire e fique de joelhos na cama, em silêncio.
Obedeço sua ordem.
- Se lembra da palavra de segurança? - ele diz enquanto alisa minha coxa.
- Sim...
Uma palmada.
- Disse para ficar em silêncio.
Olho para ele indignada, meu olhar é retribuído com um sorriso inocente.
- E então, você lembra? - balanço a cabeça em concordância - Está bem, conte as palmadas. Se errar, vamos parar por aqui.
Suspiro. Isso me deixa mais nervosa do que se ele quisesse reiniciar a contagem.
- Posso começar? - ele beija minhas costas.
Eu já estava louca por ele...
Jogo meu corpo para trás, fazendo nossas intimidades se encostarem e seu gemido abafado surgir.
Mesmo assim, não foi suficiente...
- Linda demais.
Desdo começo, nossos momentos juntos estavam contados...
- Um..."
- Ei garota! - minha chefe de departamento balança os braços freneticamente - Acorda, sai do mundo da lua.
- Desculpa, estava pensando em fazer uma sala mais sofisticada no meu projeto. - dou uma desculpa qualquer acompanhada de um sorriso amigável.
- Fico feliz com isso, esse cara vai nos render milhões, - os olhos dela brilham ao pensar na quantia - estamos contando com você. - ela retribui o sorriso e sai do meu escritório.
Bem, essas lembranças sempre surgem quando fico distraída. Mas não posso me apegar a elas, não mais.
Me levanto e pego minha bolsa.
Dou a ultima checada na minha sala, colorida, um pequeno sofá encostado na parede e quadros pendurados na mesma, uma mesa no canto da sala e outra no centro com iluminação na parte de baixo do vidro.Nada de sujeira, bagunça sim, mas sujeira não.
O meu turno já havia acabado, ando até o lado de fora e pego um taxi.
"- Se você continuar me olhando assim, irei te atacar aqui mesmo."
Porra de mente doentia!
Entro no carro e falo o endereço antes que minha mente seja invadida novamente. Vou em direção a um bar, as garotas do trabalho marcaram de sair para beber, essas saídas são baseadas em: ficar louca e fazer alguma merda. Mas não deixo de ir, vai saber o porquê.
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My sexual teacher (REVISÃO)
Teen FictionBárbara, dezesseis anos, cursando o ensino médio, apaixonada por séries e pelo seu... Professor. A partir do dia que ele entrou na sua sala, seu mundo virou de cabeça para baixo. Uma idéia que deu certo, provocações que atigiram o alvo, e um grande...