❗Sujeito à alterações❗
Após a morte da mãe, Mandy Donovan cresceu aos cuidados de seu pai. Isolada e sem amigos, ela não acha que há possibilidades de conhecer pessoas novas no momento. Mas isso muda quando Zac Trayne, uma rapaz de vinte anos e chei...
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Depois do Zac ter me ajudado a sair da floresta, prometi pra mim mesma que só correria pelo caminho normal, pois apesar de não ter sido tão ruim assim conversar com ele, eu ainda não gostava dele, e nem queria me aproximar.
As pessoas são estranhas... Nos decepcionam, se afastam de repente, nos abandonando. Não existe essa coisa de amigos.
Por isso, o melhor é não se apegar. Antes um coração vazio do que um coração partido.
Quando anoiteceu, fui para o meu quarto e fiquei por lá mesmo, só desci para jantar com meu pai. Passei o tempo mexendo no celular, mas não muito tempo depois, eu adormeci.
∆
Eu estava num lugar desconhecido, parecia uma floresta como aquela em que eu me perdi; estava procurando por alguém, e então eu começo a gritar pela minha mãe.
- Mãe! Cadê você?! - Ninguém respondeu, tudo estava no maior silêncio. - Mãe!!! Onde a senhora está?!
Até que eu ouço um grito arrepiante vindo do outro lado da floresta.
- Mandy! Filha!
Corro até lá pra ver, na velocidade da luz!
Minha mãe está envolta de alguma coisa preta. Ela olha no fundo dos meus olhos, e vai fechando os seus, pois aquela coisa estava a matando.
Minha mãe foi desaparecendo aos poucos, se tornando pó.
- Não!!!
Eu acordo assustada depois do pesadelo horrível.
Meu pai entra no quarto, desesperado, com certeza meu grito o fez acordar.
- Mandy! Tá tudo bem por aqui?
- Ela estava lá, pai, eu a vi!
- Quem estava aonde?
- A mamãe! Ela estava lá e algo a matou!!!
- Shh. Calma. Foi só um pesadelo. Já passou.
Ele se sentou ao meu lado e me abraçou, beijando o topo da minha cabeça. Me agarrei à ele com força, ainda chorando muito.
Fiquei abraçada com meu pai, chorando, até dormir de novo.
Pela manhã, eu acordei com uma baita dor de cabeça, acho que o pesadelo de ontem à noite mexeu com os meus neurônios.
Levantei, escovei os meus dentes, troquei de roupa, pus uma calça jeans desfiada no tornozelo e um blusão, deixei meu cabelo em um coque frouxo e fui para a cozinha. Meu pai já havia ido trabalhar, comi apenas uma maçã.
Minha mãe sempre dizia que eu acabaria ficando desnutrida por comer tão pouco.