Capítulo 17

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Depois que cheguei em casa, fui tomar um banho demorado, fiquei uns trinta minutos dentro do banheiro, normalmente eu demoro mais

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Depois que cheguei em casa, fui tomar um banho demorado, fiquei uns trinta minutos dentro do banheiro, normalmente eu demoro mais.

Depois que eu coloquei minha roupa, peguei meu fone e um livro na minha instante e fui para o batente da minha janela e comecei a ler, ouvindo algumas músicas. Foi quando olhei para fora e vi Zac subindo os degraus da casa dele e entrando. Estranhei.

A gente não tinha acabado de chegar?

Não interessa. Continuei com a minha leitura.

Mas aí lembrei que tinha algumas coisa para fazer e tive que largar o livro.

— Que saco... — Resmunguei.

Saí do meu quarto e fui para a área de serviço. Meu pai tinha lavado algumas roupas na noite passada e pediu pra eu dobrá-las quando estivessem secas. Peguei algumas roupas e pus numa bacia, levei para o meu quarto e comecei a dobrar. Foi quando ouvi um barulho alto na minha janela, virei minha cabeça rapidamente e vi Zac entrando.

— Oi. — Olhou para mim e sorriu. Eu teria me derretido toda se não estivesse irritadíssima com ele.

— Ficou louco? Pra quê que existe porta?!

— Ei, calma. Eu poderia ter entrado pela porta, mas imaginei que você estaria aqui. Então escalar a sua janela seria bem mais prático.

— Você me irrita, garoto! — Falei dobrando uma camisa do meu pai.

— Eu gosto de irritar você. — O idiota me puxou pelo braço. — Você fica vermelha de raiva, é hilário.

— Você é um idiota. — Coloquei as mãos no peito dele, tentando empurrá-lo.

— Eu nunca discordei. E não adianta tentar me empurrar, eu sou mais forte que você. Aceita. — Disse com o rosto bem próximo do meu.

— Imbecil... — Ele riu.

— Para, cara. É engraçado você assim. Eu quero te seduzir e você fica aí rindo.

Pronto, fui obrigada a rir também.

— Besta. Saiba que eu não sou seduzível.

— Ah, não? — Neguei. — Certo. Vejamos... — Ele me apertou mais contra seu corpo e beijou delicadamente o canto da minha boca. Puxei fortemente o ar e tentei me manter de olhos abertos.

Em seguida ele beijou minha bochecha, mandíbula e foi descendo os lábios pelo meu pescoço. E putz, pescoço é uma área muito sensível.

Suspirei.

— Zac...

— Shh... — Continuou beijando e dando leves mordidas ali.

—  Zac, para... — Mesmo tentando impedi-lo, não pude evitar de fechar os olhos e dá-lo mais espaço.

Coração De GeloOnde histórias criam vida. Descubra agora