• Capítulo 27 •

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Dia seguinte

Vitória🐚

Acordei com uma luz forte e quente batendo em meu rosto, abri os olhos com bastante dificuldade. Me sento na cama sentindo uma dor percorrer dos meus pés a cabeça me fazendo gemer de dor.

O cavalo do Henrique esqueceu de fechar as cortinas.

Vou na direção do banheiro e abro a torneira molhando e lavando meu rosto, em seguida sequei e prendi meu cabelo. Na sequência escovei meus dentes com a minha escova que tinha no armário.

Olhei no relógio na parede, era 12h.

Puta merda.

Corri até minhas roupas e tiro a blusa do Henrique, vesti meu bori e meu short por cima e calçando meu tênis.

Desci correndo.

Jaqueline: Vitória? Tá indo pra onde?

Vitória: É...eu tenho que ir embora, estou atrasada para meu trabalho. Você sabe do Henrique?

Jaqueline: Ele está na boca, mas você tem certeza que ainda vai trabalhar? Já passou do horário.

Vitória: Merda, com certeza perdi meu emprego. Pra que que eu fui beber ontem, eu sou uma jumenta mesmo.

Jaqueline: Na hora a gente nunca se arrepende.- assenti e ela riu- Fica pro almoço, mais tarde o Henrique te leva pra casa.

Vitória: Não, obrigada, eu tenho que ir em casa tomar um banho e ir no banco, depois eu volto. Avisa pro Henrique.

Jaqueline: Pode deixar.

Dei um beijo em sua bochecha e sai de sua casa, desci o morro comprimentando alguns moradores conhecidos.

Acabei avistando Henrique na entrada do morro conversando com alguns homens.

Ele me avistou e sorriu.

Lobão: Eai?- me beijou- Tá indo aonde andando que nem pata?

Vitória: Ai ridículo, tô indo pra casa, tenho que ir no banco pagar as contas e a internet lá de casa.

Lobão: Tô ligado, mas tu não vai voltar pra cá não?

Vitória: Vou, ainda chego pro almoço. E valeu por não ter me acordado, com certeza perdi meu emprego.

Lobão: Desculpa, tu tava dormindo tão gatinha.- sorri.

Vitória: Tá bom, tchau- segurei seu rosto o beijando.

Lobão: Perae, Toninho, leva minha dama pra casa. E juízo!

Toninho: Pó deixar.

Dei mais um beijo nele e fui até a moto do Toninho recebendo seu capacete, ponho o mesmo e subo na moto.

Ele em seguida, segurei nele e o mesmo saiu cantando pneus.

Paramos em frente ao prédio lhe entreguei o capacete agradecendo simpaticamente.

Indomável Where stories live. Discover now