Swinger's Diary - The End Of The Beginning!

Frango Assado

FRANGO ASSADO

CAPÍTULO IX

SÁBADO (TARDE)

-(Paulo) Mas vocês os dois estão doidos da cabeça?? - Ficando exaltado com a libertinagem daqueles dois.
-(Marta) Lindo, aqueles italianos deixaram-me louca e super excitada. E tu sabes perfeitamente que, quando eu fico com o fogo cá em baixo, alguém tem que o apagar.
-(Paulo) Epa... mas por favor... tenham cuidado. Se isto vai às orelhas da minha avó, a minha filha Alexia fica órfã. Temos que ter muito cuidado com as pessoas.
-(Marta) Está bem, nós sabemos isso... Chega aqui, lindo.

Ao aproximar-me, abaixou-me os calções e agarrou-me no meu pénis flácido.
Beijou-me na boca com o seu marido a continuar o oral nas suas partes inferiores. Eu olho na direção da rua e vejo aquela italiana, tão jeitosa, com o seu companheiro por detrás. Eles riam-se para nós os três.

-(Marta) Mete-te ao meu lado, lindo. Amorzinho...
-(Amílcar) Sim, amor.
-(Marta) Amorzinho... - olhando em frente para os nossos vizinhos que pararam com o que estavam a fazer, respondendo ao olhar da Marta - chupa o pénis do meu lindo e mostra aos italianos aquilo que nós somos. Fazes isso por mim, amor?

Porra, o Amílcar bem mandado, nem respondeu e saindo de baixo da sua esposa, começa a fazer-me uma chupeta.
A sua esposa mete-se de joelhos e ajuda o seu companheiro marital, juntando-se numa brincadeira a três e com direito a uma audiência exterior.
E mais uma vez, eu estava estupefacto com esta ordem da sua parte. Que rico par de bocas!!
Eu já não queria saber dos italianos, que alguém contasse à minha avó ou mesmo dos frangos para o jantar!
O que eu queria mesmo, era saborear aquele momento inesquecível para mim.

Fodasse, foi a minha primeira vez (sozinho) com um casal ao mesmo tempo!
Os nossos vizinhos estavam tão quietos e abismados com aquela ideia, como eu tinha ficado quando eu os vi ainda há pouco.
Eu olhei para baixo e via uma boca já conhecida feminina e uma experiência fora do normal de uma boca masculina.
Olho em frente e a italiana a copiar o que este rico casalinho de pombinhos tão bem fazia naquela casinha da praia.
O bacano a fazer o sinal de polegares no ar para nós e agarrou o imenso farto cabelo preto da sua companheira e começa a estocar-lhe oralmente, como se o mundo fosse acabar naquele momento.
Porra, o da minha prima foi excelente, mas o deles ao mesmo tempo... sem comentários.

-(Paulo) Eheh, assim... eu vou ficar sequinho como os carapaus da Nazaré. Se eu me vier mais uma vez hoje, vai ser a quarta vez!
Amílcar, considera-te um homem sortudo! Sempre provas o sabor da minha prima, eheh.
-(Marta) Quero que ejacules na boca do meu marido, estás ouvir?
-(Paulo) Eheh... Huh...? Fodasse, ô Marta, isso não, pá. Que ele chupe, que se foda, eu não ligo muito a isso, é como um orelhudo. Agora isso... huh... é o teu marido!
-(Marta) Faz o que eu te mando! - Abrindo-me os olhos.
-(Paulo) Okay... Amílcar... desculpa qualquer coisita... com a conversa da tua esposa e aqueles dois a fazerem o que estão a fazer, eu não vou aguentar-me muito mais. E tu és um guloso, pá! Que experiência!
-(Amílcar) Paulo, não te preocupes com isso e faz o que ela manda. Estamos em família!

A Marta a esfolar-me o macaco na boca do seu marido, comigo a olhar para os da frente e, sem pensar, dou por mim agarrar o cabelo do Amílcar e expludo na sua boca... mas pouquinho.

-(Marta) Isso mesmo. Vem-te na boquinha do meu Amílcar. Dá-lhe leitinho!

Esta gaja tem com cada ideia mais maluca! Mas lá de vez em quando, até gosto das ideias dela. Pelo menos não sou eu que estou na finalização, eheh.
E, até é isso que me atrai tanto nela. Aquela espontaneidade, doidice e nunca se sabe o que se está a passar naquela cabecinha. Às vezes, as ideias dela fazem-me doer o rabo, mas desta vez...
Aceno para os italianos com o meu pénis na boca do cônjuge da minha parceira de doideiras e vejo o italiano a olhar para nós e arrebentar na boca da sua companheira.