Yes, Mistress!

26 2 0
                                    

YES, MISTRESS!

CAPÍTULO XXXIX


DOMINGO (MANHÃ)

O Amílcar com uma garrafa de cerveja na mão, sem problemas alguns e muito obediente, foi abrir a porta para os nossos ilustres convidados de honra de camarote janelar, para que possam ter uma visão mais direta e apropriada do que se estava a iniciar no interior da residência de praia da minha avó.

-(Mia) Muito agradecida.
-(Rutger) Vocês são muito legais.

Entraram, e puseram-se confortáveis no mesmo exato sítio que se encontravam há uns instantes, só que desta vez, no interior, com a cortina nas costas do Rutger.
Eu encontrava-me no lado direito dos nossos "hóspedes", com o Tonho no outro lado contrário.
O Amílcar já encostava a garrafa geladinha ao preso injustamente encarcerado.

-(Paula) Mas só para olhar, por favor. É a primeira vez que fazemos isto com pessoas estranhas ao pé de nós.
-(Joana) Sim, só podem olhar.
-(Paulo) Ai que mentirosas. Ainda há coisa de um mês, tiveram uma brincadeira com os outros na praia de nudismo, que eu nem me lembro o que se passou.
-(Tonho) Tivemos, não foi?! - Olhando para mim, com uma expressão arrogante.

A Martinha a ouvir as suas amigas, começou com mais vigor a penetração daquela cobra de duas extremidades, começando a rir-se com aquele risada malandra que eu já conhecia tão bem e que normalmente acabava tão mal para os meus lados.

-(Marta) A pinocarem com o meu Joãozinho e nem me convidaram? E eu é que sou uma puta? Gostaram de o sentir?
-(Joana) Sim, Martinha. Nós as duas adorámos!
-(Paula) Eu adorei e vou querer muito mais. Fiquei viciada!
-(Marta) E agora eu vou ter de provar o meu Joãozinho das vossas xarecas. É isso, meninas?

Um resposta silenciosa foi exibida a quem perguntou. As coxas abriram-se, mostrando "papoilas a saltirarem" e um diálogo húmido de uma língua feminina com um clitóris, começou.
Primeiro, sentindo o gosto da minha amante e de seguida, a da minha linda esposa.
Aquela anaconda de duas cabeças satisfazia o que o meu tio ainda há pouco tinha começado, e a Martinha não lhes dava descanso a elas as duas, com as mesmas a masturbarem-se naquela brincadeira a três e com direito a transmissão ao vivo para nós e os nossos vizinhos brasucas do outro lado da rua.

Eu pousei a câmara em cima do frigorífico e maldita a hora que eu fiz isso, pois não apanhou a cena toda e quem estava ao lado, ficou de fora.
Pus o "zéquinha" de fora e toca a fazer um aquecimento aos músculos. O Tonho vendo-me com uma desinibição promiscua, aponta para os vizinhos que estavam ao nosso meio.

-(Tonho) E eles, pá?
-(Paulo) E eles o quê? Se elas não estão com problemas, porque razão estarei eu?

Ao dizer isso, vejo a Mia a sacar o pénis do seu marido e a posicioná-lo por entre as suas coxas.
Ela a olhar para mim, descendo a sua visão, tirando as medidas ao meu "zéquinha" e esboçando um sorriso ao mesmo tempo que despia a sua shirt azul "I love Nazaré" do seu corpalhaço ultra-bronzeado, deixando só a coleira da Marta no seu pescoço, com a argola a reluzir com a luz do candeeiro do teto da sala.

Fodasse, cinquenta e cinco o caralho! Que mulherão! Que tesão de brasileira! Só tenho é pena de ser tão cabeluda nos sítios que é.
O meu grande amigo e colega de trabalho, vendo que a brasileira estava a fazer, perde a vergonha e saca do "tonhinho" para fora e começa a fazer o aquecimento.
O Amílcar a continuar a sofrer com as brincadeiras parvas que se meteu e com a cerveja na armação da gaiola.
O Rutger a dizer qualquer coisa ao ouvido da sua esposa, com ela a olhar para ele agressivamente.

Swinger's Diary - The End Of The Beginning!Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt