Enid!

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Olá gente, desde já agradeço pelos quase 26k de visualizações. Isso sempre me motiva.

Também pedir perdão pela demora em atualizar, eu estou passando por momentos um pouco turbulentos em que é difícil escrever, transmitir alegria quando se está na merda kkkkkkkkk.
Mas eu tenho fé que dias melhores virão.

o capítulo de hoje será sobre algumas terapias do Jungkook, pensei em não narrar sobre isso, mas...Quem me acompanha sabe que eu sempre tento trazer um pouco de realidade, por isto, dediquei essa capítulo a mente. Alguns podem achar extremamente chato, então já adianto que não há problema algum em não querer ler, não afetará em nada os próximos capítulos. Aos que decidirem mesmo assim dar uma chance, espero que sirva de ajuda em algum momento, Enfim, se deixar eu converso até o raiar do dia kkkkkk.




Não revisado, desculpem os erros!






Eu posso dizer que entrei em uma espécie de luto. Toda viagem de volta para casa se manteve em silêncio, vez ou outra quebrado em extrema necessidade.

Cinco dias em que me permiti passar por várias fases. Por vezes eu acreditei ter sido tudo em vão, daí recordava dos seus toques, do seu gosto...E minha mente esvaía dos julgamentos.

Outrora sentia raiva. Por ter ido sem se despedir... Então lembrava que provavelmente eu o impediria, me quebraria em seu entorno fazendo-o desistir. Mas isso nos custaria caro futuramente.

Foi apenas duas semanas depois que enfim criei coragem para procurar ajuda profissional. E só após vislumbrar um artigo deveras chamativo, sobre a clínica JParK.
Agora, olhando para a estrutura, me questiono piamente se foi uma boa idéia. Eu me encontrava, em frente ao prédio LGBT, foi esse nome  que adotei  assim que vi o edifício.

Seu exterior e interior eram literalmente pintado com as sete cores do arco-íris, podiam aproveitar e colocar logo o banner: Atendo gays potencialmente destrutivos.

Revirando os olhos adentrei o lugar, fiz o check in e aguardei, meu nome soou vinte minutos depois. Me encaminhei para uma salinha roxa, onde até os móveis eram na mesma cor, com alguns respingos brancos. Passeei os olhos procurando quem me atenderia, e encontrei-o...No chão, de quatro catando papéis avulsos.

Arregalei os olhos e cocei a garganta para chamar sua atenção, o que ocasionou em um susto seu.




— Jesus Cristo! Perdão não ouvi você entrando. Tá me olhando assim porque? Já sei! É essa calça né? Droga, sabia que me deixava gordo. Agf, senta aí Jungkook.



- Como sabe meu nome?



— Está na sua ficha.


Levantei as sobrancelhas e olhei para a dita cuja, ainda em minhas mãos.


— O que posso dizer, eu tenho boa visão. Muito prazer sou Park Jimin.


Em condicional. ( Taekook- Vkook)Where stories live. Discover now