Anne sofria agressão de seu pai desde os treze anos.
A coisa só ficava cada vez mais séria, até que um dia ela tentou fazer de tudo pra não ser agredida novamente, mas aconteceu totalmente ao contrário; Ela ficou desacordada. No ápice, ela pede aju...
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look do gil:
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Peguei o uber e coloquei uma musica no celular durante o caminho, hoje é o chá de bebê da Mary e tenho certeza que a decoração está formidável. Fiquei balançando a perna a todo momento e muito insegura com meu vestido, ele tem uma grande abertura e eu não acho meu corpo bonito o suficiente para usa-lo mas Diana insistiu muito para que eu colocasse, e que segundo ela eu estava de matar e Gilbert iria babar a festa toda, eu obviamente ri de seu comentário idiota, eu realmente não acho meu corpo atraente, não me acho atraente. Eu conseguia ser mais bela, mais brilhante e mais confiante um tempo atrás, agora eu sempre me questiono de tudo, a minha confiança se foi com o vento... Com o vento a vontade de viver também se foi. Eu mexi tanto as mãos durante o caminho que chegaram a doer um pouco. Quando desci do carro tampei um pouco a abertura do vestido com o presente que eu trouxe e fui andando lentamente até várias pessoas. Ainda é dia e o céu esta bonito, apesar de eu preferir ele nublado. Tinha várias flores amarelas espalhadas pela decoração da mesa, onde tinham docinhos e um bolo que provavelmente vai revelar o sexo do bebe.
— Oh, Anne! Bem vinda, espero que aproveite! - Mary diz enquanto eu me aproximo dela e de Bash.
— Muito obrigada pelo convite, fico grata! - Digo sorrindo gentilmente e dando um beijo na bochecha de Mary.
— Como você esta? - Bash pergunta sorrindo.
— Eu to bem, bastante bem. - Digo exagerando no sorriso. Se eu estivesse realmente bem, não teria parado de comer, nem teria perdido seis kilos, muito menos ter chorado todas as noites dos últimos dias. - Trouxe um presente, e fiquem tranquilos que serve, seja ele ou ela. - Digo desencostando a embalagem de minha perna e estendendo a eles.
— Quanta gentileza, Anne! Ficamos agradecidos! - Mary diz sorrindo. O sorriso dessa mulher contagia de uma forma inexplicável.
— Depois que for revelado o sexo do bebê, vamos falar algo lá na frente, e queremos que você veja, tá bem? - Bash diz sorridente.
— Tá bom! - Digo animada e completo - Tem a ver comigo? - Pergunto curiosa.
— Sim, por isso mesmo queremos que veja! - Mary diz e eu assinto com a cabeça.