Lua de mel.

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Alec e Magnus entram no bugue rosa de Magnus, Alec senta na poltrona do motorista e Magnus no carona, ele liga o carro e dá a partida, sobre os gritos dos amigos, as latas amarradas no para-choque atrás, fazem muito barulho, em contato com os ladrilhos da estrada.

- Agora você será todinho meu, Magnus diz e Alec suspira apaixonado.

- Ah Mags, aquele iate será pequeno hoje, para tudo que tenho planejado, pra fazer com você.

Alec estaciona o carro no cais, as coisas que eles precisavam, já estavam no iate, então ele olha pra Magnus com intensidade, que olha pra ele, da mesma forma, seus olhares parecem brasas vivas, queimando um ao outro, e ali, ainda dentro do bugue, eles começam a se beijar, um beijo cheio de ternura, de um amor, que ultrapassa qualquer barreira.

- Eu te amo Mags, Alec fala, entre um beijo e outro, Magnus sorri, contra a boca dele, suas declarações de amor, são sempre cheias, de muito carinho e sinceridade.

- E eu te adoro Alexander, eu sou viciado em você, no seu corpo, no seu cheiro, ah, eu sou viciado no seu gosto, Magnus diz, saindo do banco do carona, tentando se ajeitar no colo de Alec, no pouquinho de espaço, entre Alec e o volante.

- Ah garoto, você vai me deixar louco, se transar com você, já era surreal, com você, com os movimentos limitados, como será agora? Alec sussurra no ouvido de Magnus, que se arrepia, com a respiração quente do marido, em contato com a sua pele.

- Vamos amor, o iate nos espera, Magnus diz, com muita luxúria na voz, Alec sorri para ele, aquele bendito sorriso de lado, que tira Magnus do sério.

Os dois caminham sobre a plataforma de madeira, eles passam em frente, a vários iates, que estão ancorados ali, até que chegam, ao tão desejado lugar, onde terão, a primeira noite de casados, a primeira noite de amor, depois do sim.

- Deixa eu te pegar no colo, precisamos começar com o pé direito e com você, bem juntinho a mim.

- Coragem Alexander, porque tem que ser você a me carregar? Eu posso te pegar no colo sabia? Magnus provoca.

- Sabe Sr Bane, eu ia adorar, ser carregado por você, mas, como seu neurologista particular, eu não recomendo, então, deixa de manha, e vem correndo para o meu colinho bebê, Alec fala, pegando Magnus no colo, e entrando no iate.

Eles dão a partida do cais, e param um pouco afastado da margem, a noite está estrelada, a lua brilha no céu, iluminando o amor dos dois, que estão deitados, na borda da piscina, Alec por cima de Magnus, suas bocas unidas, em um selar quase angelical de lábios, os dois não tem pressa, eles apenas querem sentir, sentir tudo, o que o amor deles pode proporcionar.

- Alexander, eu estou tão feliz, que eu não estou cabendo em mim, caramba, ter você, o seu amor, isso tudo, só pra mim, o que mais, eu poderia querer meu amor? Magnus pergunta, seu corpo está em brasas.

- Há meu garoto, eu que tenho a agradecer, ter te conhecido, poder ter você assim, tão entregue, só pra mim, estar casado com você, poder ver você andando novamente, Magnus, eu que sou o homem mais feliz, do mundo inteiro.

Os dois ficam se beijando por um tempo, até que Alec se levanta, ele tira as roupas, ficando totalmente nu, ele joga um refletor na água, para iluminar o local, e depois ele puxa Magnus pela mão, deixando o marido nu, os dois se jogam na água fria e salgada, Magnus começa a rir, da loucura deles, eles mergulham e se beijam debaixo da água.

- Alexander, você é maluco, Magnus diz, se pendurando no pescoço do marido, e entrelaçando as pernas em sua cintura.

- Só se eu for maluco em você Mags, você é a minha melhor insanidade, Alec diz, antes de tomar os lábios de Magnus novamente, em um beijo cheio de segundas intenções.

Sempre foi Você (Malec)Where stories live. Discover now