Jim Hopper vivia com a sua família, Diane, Sara e Helena em Nova York, até que o destino lhes bateu em sua porta, fazendo com que as coisas começassem a desandar. Sara, a filha mais nova, foi diagnosticada com câncer, e infelizmente, acabou falecend...
Graças as gravações de Nancy e Jonathan e o plano que colocaram em prática com Murray Bauman, o Laboratório Nacional de Hawkins foi oficialmente interditado e fechado.
"Depois da liberação de uma gravação bomba, a pacata cidade de Hawkins, Indiana, passou a ocupar um lugar jamais esperado no noticiário nacional. Sob muita pressão, vários executivos do Departamento de Energia dos EUA admitiram envolvimento e acobertamento da morte da residente de Hawkins, Barbara Holland, que faleceu devido à exposição a um asfixiante químico experimental que vazou do laboratório. Enviamos April Kline a Hawkins para falar com os habitantes e eles nos disseram que achavam que moravam em uma cidade segura. O tipo de cidade que nada acontece."
- É, a tranquilidade da cidade já não é mais a mesma. - Eu digo ironicamente enquanto papai se levanta para desligar a televisão. - Ei, eu estava assistindo!
- Nós temos que ir. - Ele diz enquanto eu o olho sem compreendê-lo.
- Ir aonde?
- Você vai ver. - Ele diz enquanto eu reviro os meus olhos e me levanto. Ele pega as suas chaves e tranca a porta, e então estamos dentro da caminhonete, indo sabe-se lá para aonde.
- Acha que Eleven está bem? - Eu pergunto. A garota agora vivia conosco e neste exato momento ela estava com os seus amigos, aproveitando todo o tempo que havia perdido.
- Sim, com certeza. - Ele responde - Eu fui bastante claro que apenas a deixaria ir até Mike, se prometessem ficar dentro de casa. - Ele diz e então estaciona na frente de Hideway, um pub da cidade.
- O que viemos fazer aqui? - Eu pergunto enquanto o vejo sair e decido fazer o mesmo. Sou ignorada por ele, e então eu o sigo entrando no pub. - Adoro ser ignorada. - Então ele sorri de canto e coloca uma de suas mãos em meus ombros enquanto me olha.
- Se eu dissesse com quem teríamos de nos encontrar, você não teria vindo. - Ele diz e então eu olho para as mesas do pub, até encontrar o médico a qual papai havia salvo do laboratório.
- Vocês são amigos agora? - Eu pergunto enquanto reviro os meus olhos e então ele começa a me puxar pela mão até chegarmos à mesa aonde o doutor estranho se encontra.
- Delegado! - O médico o chama alegremente e me olha com certo receio - Helena! - Então papai se senta a mesa, puxando a minha mão para que eu faça o mesmo.
- Como está a perna? - Papai pergunta.
- Melhor, mas a minha carreira no futebol acabou. - Ele diz enquanto sorri - Quer um pouco? Não vou comer tudo isso. - Ele diz enquanto nos aproxima um prato com um sanduíche.
- Não, estou de dieta. - Papai o responde e eu o olho surpresa.
- É um homem melhor do que eu. - O médico o responde.
- Você não faz ideia. - Eu lhe respondo friamente, e Sam me olha.
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