Capítulo 14 - Senhor Kruzin

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(Mimo para vocês, essa conversa foi tirada dos storys do Daniel, coloquei no Google para traduzir ja que estava em Russo! Achei super fofo o apelido que Danya deu para Daniel.)

Daniel

Estava deitado sobre o colo de Danya, ele se encontrava sentado na cama enquanto me fazia carinho, talvez ele tenha me machucado mas não foi nada grave e eu não queria que parasse, apesar da dor tudo em mim pedia por mais.

— Por que quis ter sua primeira vez comigo?— perguntou— aposto que tem outros caras mais experientes com sexo gay do que eu.— falou com a mão em meus cabelos.

Ele se lembrou de que em algum momento da nossa relação falei que ele tinha sido meu primeiro.

— Não és óbvio ? — suspirei— Sempre foi você quem eu quis, nunca pensei em ter algo com outro Danya.

O silêncio se instalou naquele cômodo, eu estava trêmulo e Danya parecia pronto para outra.

Você está bem?— perguntou fazendo carinho em meu cabelo.— Estás tão queto coelhinho.

me virei o suficiente para olhar o rosto de Danya, ele estava a me olhar de um jeito estranho, parecia sentir medo ou algo do tipo.

— Estou bem, meu corpo ainda treme.— expliquei.— Acabaste de fazer-me gozar pela terceira vez e quer que eu esteja estável?— sorri e Danya me olhou com as bochechas coradas.

— Você me deixou de pau duro de novo.— me levantou de seu colo e apertou sua cueca.— Desculpa,não sei o porquê estou tão ativo hoje,você causa isso em mim.

Sorri para ele que me olhou nos olhos, desci de sua cama e me ajoelhei, ele me olhava sem graça e ainda parecia tímido.

— Não precisa ficar tímido comigo— puxei sua cueca da calvin para baixo.— Vou te aliviar.

(aviso de cenas explícitas)

Peguei em seu pênis e forcei levemente minha mão, eu não tinha visto tão de perto ainda, apesar de Danya ter tirado minha virgindade já fiz boquete em outros caras.

Me deixava sem jeito o fato de Danya ser incrivelmente lindo, e seu pênis não era diferente, eu podia jurar que tinha uns 19 centímetros fora que és difícil fechar a mão, levando em consideração que minhas mãos são pequenas.

Coloquei minha boca em sua glande que estava vermelhinha, seu pau pulsava em minha boca e eu me sentia com tesão novamente.

— Dan...Ah porra,você vai me enlouquecer desse jeito— estavas a falar da minha enrola para chupa-lo, sorri ao ver que minha enrolação estava funcionando.

Danya forçou levemente com uma de duas mãos minha cabeça, deixei-me levar, com a outra mão apertava suas bolas  devagar e podia sentir cada pontada de seu pau em minha boca.

Eu precisava de alguma forma me aliviar também, enquanto ajudava Danya com a boca me masturbava com a mão.

Depois de poucos minutos escutando Danya gemer meu nome,estava quase no meu limite.

— DANIIL?— uma voz masculina apareceu na porta de Danya, ele se assustou e me olhou em choque.

— Não pare!— sussurrou.— Estou quase.— seus olhos reviravam e eu não quis parar.

— JÁ VAI MERDA!— gritou vendo que o homem estava impaciente ao bater na porta novamente.

Eu não me recordava mas a voz era-me muito familiar.

Alguns segundos se passaram e eu pude sentir o líquido quente escorrer em minha boca.

— Ah... Caralho Daniel— seu pau pulsava dentro de minha boca.

Danya me levantou, colocou suas mãos em meu pau e me fez gozar mais rápido do que eu imaginei que seria possível.

— Entra no banheiro, não saia!— falou baixo no meu ouvido,e logo saiu desesperado tentando vestir suas roupas

Concordei e segui até o banheiro levanto comigo minhas roupas espalhadas, tranquei a porta e fiquei ali esperando Danya voltar.

Eu podia escutar a conversa, não queria fazer-me de intrometido mas deixei-me levar e fiquei próximo a porta para escutar.

— O que estas fazendo aqui tão cedo? — perguntou Danya.— Pensei que estavas no seu serviço lá no Canadá.

— Voltei mais cedo para passar um tempo com meus filhos, isso não é bom?

— Não mesmo!— Danya falou ríspido.

O senhor Kruzin sempre vem passar o aniversário de Danya aqui, somente o aniversário, datas especiais Ana e Danya passam sozinhos sem o pai que se faz ausente.

Danya sempre me contou que odiava o pai por ter traído sua mãe,e que é culpa dele o fato dela ter se suicidado quando ele ainda era pequeno.

— Eu vou sair, Ana deve voltar logo da faculdade, espere por ela!— falou.— E outra coisa, não tente se aproximar com esse seu papo furado de papai do ano.

Me afastei da porta e terminei de vestir minhas roupas, Danya abriu a porta e falou paea eu sair dali.

— Mas seu pai?— perguntei.

— Vamos sair pelos fundos !

Confirmei com a cabeça e segui Danya, e pela primeira vez pude sentir em seus olhos o quanto a presença de seu pai o incomodava.

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