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Emprestado e subistituto
Dezesseis de junho, um dia A despedida, que foi tão rápida. Que como uma bala perfurou. A noite de verão e junto a ela Meus pensamentos. Não ouvi naquela noite nada mas que Meu choro. No dia Dezessete estava meio morto. Você já não mas segurava minhas mãos. Dezoito de junho O verão estava tão quente E as chuvas caiam E junto a meus olhos frios. O Rio lava a culpa. De perder-la tão repentinamente Mãe .
Meus três dia de Junho
Por Crerubis
—Karin Yuzu.— a voz saiu alta como um grito de agonia.
Ichigo acordou assustado com as memórias da noite anterior, sentindo o peso em seu coração suas irmãs foram. Seu rosto pálido, o suor frio escorria por todo o rosto o coração do garoto parecia falhar, uma dor aguda o fez tombar para frente com a mão no peito, ele estava preste a gritar, enquanto aquela dor agonizante lhe consumia.
—" A culpa é minha foi minha culpa meu mate minhas irmãs, assim como a mamãe "— ele pensou preste a ter sua mente quebrada, o ruivo se sentiu tonto enquanto alega cabeça parecia girar a culpa parecia estar preste ao consumir totalmente. Ele olhou para o lado de fora querendo que tudo fosse apenas um sonho, as marcas de luta e a parede de sua casa destruída não lhe enganaram, tudo aquilo foi real.
—Ichi-Nii você tá bem?— Yuzu entrou pela porta de supetão, enquanto encarava o rosto pálido de Ichigo, que tinha uma expressão de dor em seu rosto, Karin olhava um pouco mais de longe, enquanto seu pai apenas sorriu de forma pervertida.
—Vocês estão bem?— Ichigo perguntou confuso olhando as irmãs concordaram rapidamente enquanto mostravam um sinal se vitória em seus dedos. Aquilo acalmo o rapaz, enquanto eles o deram um olhar de preocupação.
—Você Tá bem? Não se machucou…
— EU SEI O QUE ELE TEM, ELE TORCEU O PÉ...— Karin chutou o pai rapidamente antes que ele terminasse a frase que estava preste a dizer. Pelo olhar torto e de nojo a qual sua filha lhe deu, ela provavelmente sabia a conotação sexual a qual aquilo iria terminar.
—Ichi-nii seu Pé tá machucado?— Yuzu o perguntou, enquanto ele deu um sorriso mais caloroso, enquanto a irmã o olhou com dúvida, seu pai tinha acabado de gritar que seu filho tinha se machucado.
—Não, não dei ouvido a esse idiota pervertido.— Ichigo assim que se recuperou do susto jogou um tênis que estava ao lado de sua cama no rosto de seu pai, que ainda se recuperarem do golpe de Karin.
—Ei Dorminhoco já que acordou, por que não nos ajuda a limpar a bagunça que o caminhão fez.— Karin olhou enquanto o Ichigo lhe deu um olhar confuso.