Selena Gomez

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POV Sn




- EU PRECISO IR! - grito com papai por não querer me deixar ir na casa do meu irmão mais velho.

- Não procure briga. - Selena, namorada do meu pai, pede me fazendo revirar os olhos pelo seu jeito doce e calmo de sempre - Querido, não brigue.

- Cala a boca, Selena. - manda alterado e eu me enfio na frente dela a defendendo fisicamente porque sei que ele é capaz de bater nela.

- Para de ser idiota! - mando irritada e ele faz menção de vim para cima de mim, mas eu o empurro decidida a não abaixar mais a cabeça - Desde que mamãe morreu você se tornou esse ogro idiota e estúpido!



Sinto meu rosto queimar de um lado após o grande estalo ecoar na sala, sinto as mãos de Selena em meus braços me puxando para trás enquanto eu tenho a mão no rosto, incrédula pelo o que ele fez, me bateu no rosto pela primeira vez na vida. O mesmo pega a chave do carro e sai irritado, decidido a fazer o que sempre faz, beber. Me desvencilho dos braços de Selena e corro para o andar de cima indo para o meu quarto.
É esse inferno desde que mamãe faleceu, ele procura briga e fica violento, mas nunca me bateu no rosto, nunca me deu um tapa na cara e infelizmente fez isso hoje.





Selena teve o azar de conhecer ele e se apaixonar pelo mesmo. Se ela ainda o ama? Não sei, mas a morena vive mais colada comigo do que com meu pai, já vi ela agradecendo por ele chegar tarde do trabalho. Eu não faço ideia do porque ela ainda está com ele e as vezes é chato a forma que ela gruda em mim todos os dias. Reviro os olhos ao escutar uma leve batida na minha porta, deixo ela entrar e a mesma assim faz vindo até mim.




- Eu sinto muito pelo o que aconteceu. - diz baixo se sentando na cama ao meu lado.

- Ele me bateu e ameaçou bater em você também, é um verdadeiro convarde filho da puta! - digo com raiva e ela me olha estática - O que? Não é porque eu o amo que passo pano no ser idiota que ele se tornou.

- Quer fazer alguma coisa? Ver um filme ou algo assim, sei lá. - sugere um pouco contente e eu a encaro - Tem uma série nova que é muito boa.

- Por que é assim? Tão grudenta mesmo eu te afastando? - pergunto ainda a olhando tentando entender - Está tentando ser uma mãe?

- Logicamente não, odeio crianças e adolescentes. - confessa me fazendo levantar uma sombrancelha - Digo de um jeito materno e não de conviver.

- Então por que tão próxima? - questiono a olhando e ela faz o mesmo.

- Porque... Porque sim. - diz ainda me encarando e percebo seu olhar cair diretamente para minha boca.

- Defina porque sim. - peço passando a língua por meu lábio inferior observando ela se perder no movimento.



Selena nada diz, apenas engole em seco e deixa um beijo no canto dos meus lábios me fazendo ficar estática, após ainda acaricar minha bochecha, bem aonde ele bateu. A morena se levanta e sai do quarto me deixando sozinha, com a leve pressão ainda perto da minha boca, me deixando atônita.
Ela nunca demostrou nada desse tipo, conversava comigo sobre desgostos que tinha com meu pai, falava coisas boas também e as vezes nem se atrevia a falar o nome dele enquanto estávamos juntas em casa. Nunca se atravessou a opinar sobre a discussão minha com meu pai, na verdade, ela apenas tentava nos acalmar, para que não desce briga.



(...)



Acordo cedo e disposta. Assim que ela saiu do quarto ontem, pensei um pouco e logo fui me deitar, melhor coisa a se fazer era esfriar a cabeça se entregando ao leve sono.
Desço a escada e entro na cozinha ainda de calcinha e uma blusa preta colada, vejo Selena fazer panqueca enquanto está em um pijama de frio fofo, seus olhos castanhos se viram surpresos quando bato de leve na sua bunda desejando bom dia. Ela me olha por alguns segundos e retribui descendo o olhar nada discreto por todo meu corpo. Não sei se fazia isso antes, mas depois de ontem, estou prestando mais atenção nos seus olhares.




- Quer panqueca? - pergunta sem me olhar nos olhos e sim para os meus seios cobertos pela fina camada da blusa.

- Sim, e meus olhos estão aqui. - levanto seu queixo levemente com o indicador e ela fica vermelha de uma forma adorável - Posso comer?

- O que? - pergunta com os olhos arregalados e eu indico a panqueca já pronta em um prato - Ah sim, pode.

- Obrigada. Deixa eu pegar um copo aqui, com licença. - peço ficando atrás dela de propósito e me encoxando em sua bunda, me estico para pegar o copo no armário de cima com cuidado - Está cheirosa.

- O-Obrigada... - agradece baixo e eu dou um leve cheiro na sua nuca, a vendo se arrepiar.

- A quanto tempo não faz? - pergunto segurando sua cintura e esfrego minha intimidade contra sua bunda.

- O q-que? E-Eu... Há um mês. - responde baixo, quase inaudível enquanto deslizo a mão por de baixo da sua blusa - O que está fazendo?

- Fazendo carinho na minha madrasta. - respondo inocente enfiando devagar minha mão para dentro da sua calça moletom - Tudo bem?

- Sim. - responde baixinho enquanto alcanço seu clitóris, esfregando ele levemente a vendo reprimir um gemido.



Beijo seu ombro quase desnudo pelo pijama enquanto ainda circulo seu nervo excitado, a vendo ficar cada vez mais encharcada. Pecado, tanto tempo se receber um carinho que já fica assim facilmente. Eu não sei o que está dando em mim, mas incrivelmente estou desejando ela e preciso muito mostrar que não será um pênis que irá a satisfazer, farei ela ter o melhor orgasmo da sua vida. Seguro seu rosto cuidadosamente com a outra mão e com as pontas delicados dos meus dedos, viro seu rosto para mim beijando seus lábios carinhosamente.



- Sei o quanto está gostoso... - murmuro contra sua boca ao sentir ela gemer baixinho - Me avisa quando for gozar.





Selena nada diz, apenas continua apreciando meu toque por seu corpo, volto a beijar seus lábios levando a mão livre dessa vez em seu seio, apertando ele por cima do pijama, sorrindo ao constatar que ela está sem sutiã, assim como eu. Abro mais suas pernas me possibilitando melhor acesso, acaricio sua entrada sentindo a ansiedade em seu corpo, enfio meu dedo médio a provocando, fazendo um vai e vem lento, sorrindo quando ela começa a pedir por mais.




- Pede de novo. - mando entre dentes mordendo seu pescoço logo em seguida - Pede para eu te foder.

- Me fode, por favor. - pede exasperada me fazendo sorrir e enfiar mais um dedo em seu interior - Aahh...isso!




Começo a investir contra sua entrada, envolvendo minha mão em seu pescoço apertando um pouco a região, logo ela se põe a gemer mais frequentemente e consideravelmente mais alto. Sei que meu pai não está em casa porque quando brigamos, ele fica dias fora, toda vez.
Selena tomba a cabeça, a deitando em meu ombro e move o quadril deliciosamente contra meus dedos que a invadem com vontade.




- Droga... Eu v-vou gozar! - avisa com dificuldade e eu simplesmente paro - O que? Por que... - não termina confusa fazendo menção de se afastar mas eu a seguro.

- Shhh... - peço baixinho contra o seu ouvido, depois de um minuto, volto ao o que estava fazendo - Me avise de novo quando for gozar.




Continuo a foder com força enquanto suas mãos se apoiam na pia, ainda deitada com a cabeça em meu ombro, sua boceta tão gostosa engole meus dedos implorando cada vez por mais. Minutos depois ela avisa novamente e eu paro, recebendo um grande resmungo de volta, me fazendo rir contra seu ombro. Enfio mais um dedo movimentando novamente, dessa vez constante a deixando louca quase gritando em meus braços.




- E-Eu... Não para! - pede exasperada segurando meu pulso com força, mordo meu lábio a fodendo com força de novo e ela arranha as costas da minha mão - Eu vou gozar...

- Goza gostoso, vai. - peço baixinho contra seu ouvido e segundos depois a sinto se derramar com força em meus dedos, os apertando de uma forma deliciosa.




Seu corpo amolece em meus braços e eu a seguro, impedindo que ela vá de encontro ao chão da cozinha. Chupo meus dedos com seu líquido e em seguida a pego no colo de frente para mim, vendo se realmente está tudo desligado na cozinha e quando vejo que sim, saio subindo as escadas. Meu pai acaba de perder sua namorada e de brinde, ganha uma nora que acaba de me conquistar completamente. Selena será somente minha de agora em diante.

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