- 𝐒𝐞𝐣𝐚𝐦 𝐛𝐞𝐦 𝐯𝐢𝐧𝐝𝐨𝐬 𝐚𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐧𝐨𝐯𝐨 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐟𝐚𝐧𝐭𝐚𝐬𝐢𝐚𝐬.
🌺 - aqui irei escrever fanfics e one-shot com vários personagens pra iludir vocês.
- terá sexo explícito;
- palavras de baixo calão;
- muita boiola...
៹IDADE:todos são maiores de idade. ៹GÊNERO: romcance, hot e ação(?) ៹CLASSIFICAÇÃO: +18 ៹AVISO: Não tenho muito o que avisar aqui, espero que gostem. Musica usada é Arcade, se quiserem ouvir enquanto leem. Espero que gostem, boa leitura.
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៹𝖺𝗆𝖺𝗋 𝗏𝗈𝖼𝖾̂ 𝖾́ 𝗎𝗆 𝗃𝗈𝗀𝗈 𝗉𝖾𝗋𝖽𝗂𝖽𝗈 🍒
JÁ FAZIA ALGUM TEMPO desde que isso vem acontecendo, me sentia uma puta traidora mas era quase impossível não acatar com seus pedidos.
Encosto minhas costas naquela parede fedorenta e respiro fundo – tento ignorar o cheiro horrível que aquele lugar tinha –, era terrível esse sentimento que há dentro de mim. O que eles pensariam de mim se soubessem disso?
— Oh, você já chegou. — ele sorriu e se aproximou mais. Ele era estranhamente lindo, mesmo com suas roupas, com seus olhos heterocromáticos ou com suas marcas de costuras por seu rosto e corpo. Ah, e seus cabelos...sua cor cinza e seu comprimento, parecia ser tão macio. — Faz tempo?
— Não. — estava cansada de toda essa situação.
— Uh? O que houve? Parece ser está triste. — o mesmo solta uma risada, o que me deixa bem irritada.
— Não estou triste, seu idiota. — deixo escapar um suspiro. — Você sabe o que eu penso sobre essa situação, esses encontros...
— Oh sim.
— O que meus amigos pensariam se soubessem que eu ando me encontrando com você? O que o Itadori iria pensar?
— Hm, que você é uma traidora? — disse rindo.
— Eu não sou uma traidora. — disse já desesperada. Eu não quero que eles achem isso.
— Será mesmo? Não sei se é comum uma das grandes feiticeira Jujutsu se encontrar com uma maldição no meio do esgoto. — mordo meu lábio inferior com força, força o bastante pra sentir o gosto metálico do sangue.
— Apesar de tudo, você sabe o que eu faria caso precisasse. — abaixo minha cabeça, sentindo meu coração doer.
— Vocês humanos são tão engraçados. Moldar a alma de vocês é a melhor coisa, diria até mesmo que é uma boa ajuda da minha parte. Uhum, eu sou muito bonzinho. — ele abre um sorriso enorme.
— Eu estou falando sério, Mahito. — seu nome sai de forma melancólica da minha boca.
— Sim sim, eu sei disso. Você sempre me fala isso. — ele se aproxima mais e segura minha mão, logo me puxando. — Vamos sair daqui, sim? — assinto e deixo meu corpo ser levado pela maldição.
