𝐒𝐀𝐓𝐎𝐑𝐔 𝐆𝐎𝐉𝐎, 𝗆𝖺𝗅𝗎𝖼𝗈 𝖽𝗈𝖾𝗇𝗍𝖾

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IDADE: todos são maiores de idade.
GÊNERO: uma tentativa falha de comédia
CLASSIFICAÇÃO: livre
AVISO: eu só tô escrevendo isso pq eu n tenho mais o que fazer. E vai ter outros imagines com Gojo, ok? KSSKSKSKSK me desculpem os erros.

 ៹𝗆𝖺𝗅𝗎𝖼𝗈 𝖽𝗈𝖾𝗇𝗍𝖾 🍒

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៹𝗆𝖺𝗅𝗎𝖼𝗈 𝖽𝗈𝖾𝗇𝗍𝖾 🍒

Já se passada das uma hora da amanhã, um frio horrível se fazia presente dentro do meu quarto. Mesmo com a coberta o frio estava muito forte. Abro meus olhos devagar, passo meus olhos por todo o quarto sentido algo diferente. Pego meu celular, ligo a lanterna do meu telefone e caminho a o interruptor, ligando a luz logo em seguida.

Meus olhos demoram pra se acostumar com a claridade, pisco diversas vezes até finalmente conseguir olhar direito. Passo o meu olhar mais uma vez por aquele quarto e vejo o motivo daquele sentimento estranho. Havia um monstro, não um monstro, uma alguém parado ao lado da minha janela. Meu coração erra as batidas e uma enorme vontade de chorar fez fez presente.

— Ei garota, será que você poderia me ajudar? — ele foi se aproximando. Seus cabelos eram brancos, havia um pano em volta de seus olhos. Sua vestimenta era toda azul. Eu fecho os olhos, respiro fundo e tudo que eu faço é:

Jesus salva e liberta. Xô capeta, xô capeta, xô capeta. — canto alto, abro rápido a porta do meu quarto e saio correndo. — Filho da puta, como você entrou aqui?

— Eh? — ele ficou sem entender nada e veio atrás de mim.

— Como que tu entrou aqui, caralho? — saio da cozinha com uma panela na mão. — Eu vou te acertar se você não sai daqui.

— Eu só quero sua ajuda.

— Ajuda de cu é rola. Sai da minha casa seu esquisito vendado. — grito. — Vou chamar a polícia.

— Eu me perdi e acabei parando aqui.

— E eu com isso seu filho da puta? Sai da minha casa ou eu vou te acertar.

— Credo garota, você é muito agressiva.

— Inferno, já mandei você sair da minha casa. — jogo a panela em sua direção, acertando sua cabeça. O mesmo cai no chão, corro em sua direção. — Você está bem? Eu não queria acertar de verdade. — digo totalmente aflita ao ver ele ali no chão caído.

— Qual seu problema garota? — ele levanta e se aproxima. Pego a panela novamente e ameaço a jogar novamente.

— Não chega perto ou eu jogo em você de novo.

— Eu vou sair daqui antes que você me mate com essa panela. — ele nega com a cabeça.

— Isso, vai embora mesmo.

— Estranha. — ele diz saindo da minha casa.

— Eu sou estranha? Você entra na minha casa no meio da madrugada e eu sou estranha? — digo totalmente indignada. — Na próxima vez eu enfio essa panela no meio do seu cu. — fecho a porta da minha casa com força e logo trancando-a. — Vê se pode uma coisa dessas? Ninguém merece, é cada doido que tem nesse lugar. — coloco a panela de volta na cozinha, e volto pro meu quarto.

Mas você não vai mesmo me ajudar?

— Como é que? Você tava lá embaixo, eu te vi saindo pelo minha porta. Que porra é essa? Você é um demônio? Se for, veja bem, minha alma não é lá essas coisas. E meu corpo também não é bom não, tem gosto bom não. Confia, eu sou horrível. — digo totalmente desesperada. — Cadê minha Bíblia? Meu deus, eu não tenho uma Bíblia pra tacar nele.

— Do que você tá falando, garota? — ele se levanta da minha cama.

— Como assim do que eu tô falando? Não tem como uma pessoa normal fazer o que você fez.

— Talvez eu não seja uma pessoa normal. — ele coloca a mão no queixo, mas logo depois começa a rir.

— Pelo amor de Sasuke alado, se for me levar, que me leve logo. — já sinto as lágrimas descerem pelo meu rosto. — Me desculpa Deus, eu realmente não queria bater naquele senhor,  ele tava andando muito devagar na minha frente e eu tava com tanta pressa. — sinto meu corpo cair com força no chão. — Quebrei meus joelhos. — murmuro. Não era pra eu ter me jogado no chão com tanta força.

— Pra onde é que eu te levaria, sua maluca? — ele me olhou sem entender. — Espera, você bateu em um senhor? — ignoro essa sua última pergunta.

— Me diz você, caralho? Você aparece aqui na minha casa, me assusta, sai da minha casa e do nada aparece em cima da minha cama. Você tá começando a me deixar estressada, eu vou voltar lá embaixo pegar a panela e tacar na sua cabeça de novo. — ele gargalha alto.

— Tudo bem, tudo bem. — ele para de rir e volta a falar. — Bom, você precisa vir comigo pra escola de Jujutsu.

— Eu vou fazer o que nessa escola? Eu já terminei a minha faz tempo, e eu não quero aprender Jiu-jitsu.

— Aprender o que?

— Aprender essas lutas ai. Eu não gosto que fiquem me agarrando, me incomoda.

— Você....?

— Enfim, obrigada pela oportunidade mas eu não quero.

— Garota, fala sério. Você tá me deixando doido da cabeça já. — Ele rapidamente me pega no colo e me coloca no ombro como se seu fosse um saco de batata. — Você vem comigo querendo ou não.

— O que? Não espera, como assim ir com você? Me solta seu maluco doente. — ele foi até a janela do meu quarto e pulou. — Seu filho duma puta desgraçado. — grito bem alto.

E foi assim que eu virei aluna da escola de jujutsu, fiz amigos e acabei me apaixonando pelo garoto que fala "salmão"

No começo eu não entendia porra nenhuma, mas depois que eu o conheci melhor, continuei sem entender mas achava lindo o jeito que ele falava.

Okaka. — Toge diz no meio da nossa conversa.

— Concordo. — respondi com um grande sorriso enquanto olhava para o garoto de cabelos brancos em minha frente. Como pode ser tão lindo?

Tudo que eu queria era levantar um placa com as seguintes palavras: Toge para presidente. Bolsonaro seu filhote de satanás. Facada mal dada do caralho.

Acho que eu deveria agradecer o Gojo, por mais que ele tenha me sequestrado. Eu ainda posso denunciar aquele maluco doente?

Enfim, apesar dos apresares, vim pra cá – a força – foi a melhor escolha – que eu não tive – que eu fiz.

𝐃𝐎𝐂𝐄 𝐒𝐎𝐍𝐇𝐎𝐒 ⸺ ɪᴍᴀɢɪɴᴇ ᴀɴɪᴍᴇsOnde as histórias ganham vida. Descobre agora