𝐃𝐄𝐈𝐃𝐀𝐑𝐀, 𝖻𝖾𝗂𝗃𝗈𝗌

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IDADE: todos são maiores de idade.
GÊNERO: romance.
CLASSIFICAÇÃO: +18.
AVISO: Creio que muita gente já leu essa fic, mas vou postar de novo com todos os capítulos juntos AKSKAKSKAKS enfim, boa leitura com essas quase 6K de palavras.

៹𝖻𝖾𝗂𝗃𝗈𝗌 😘

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៹𝖻𝖾𝗂𝗃𝗈𝗌 😘

— Eu confesso que as vezes você é muito chato. — comentei após sentar embaixo de uma árvore.

— Como é que é? — ele disse alto, o que me fez revirar os olhos.

Deidara e eu fomos mandados em uma missão para matarmos uma pessoa específica. Já fazia uns dias desde que saímos do esconderijo da Akatsuki, a viagem foi longa e Deidara não ajuda muito. Desde que completamos a missão, ele não para de reclamar.

— Você reclama demais, você já sabia desde o começo que iríamos demorar para chegar em casa. — encosto minha cabeça na árvore e respiro fundo. Estava cansada de tanto andar. — Eu também estou exausta, porque não vem aqui e se senta do meu lado? Descansa um pouco pra ver se para de reclamar, uh. — sorrio de lado para o loiro, o mesmo infla suas bochechas e logo de senta. Eu encarava suas mãos, unhas pintadas de preto e bocas em ambas mãos. Era engraçado saber que ele possuía bocas nas mãos, vejam pelo lado bom: pelo menos ele não precisa de pessoas pra fazer certas coisas, se é que vocês me entendem. — Céus. — sinto meu rosto queimar por pensar algo tão pervertido desse jeito, mas ela impossível não pensar em coisas assim.

— O que foi? — perguntou ele.

— Hm? Ah, nada não. — sorrio sem graça. — Dei...— engulo em seco. Eu não quero ser cara de pau, mas eu precisava perguntar. Fazia alguns anos que eu conheço esse garoto, e tenho que aproveitar esse momento só nosso. — Deidara, posso perguntar uma coisa?

— Tanto faz. — o garoto deu de ombros, encostou sua cabeça na árvore e logo fechou os olhos.

— Bem...— viro meu rosto para o lado oposto dele e suspiro. — Você já fez coisas com as suas mãos?

— Coisas? Que coisas? Eu faço muitas coisas com as minhas mãos. — minha garganta ficou seca de repente, logo várias imagens pervertidas apareceram na minha mente.

— É-É melhor deixar pra' lá. — digo balançando minhas mãos sobre o rosto para tentar espantar a vergonha. Era melhor eu ter ficado quieta. — S-Sabe, eu...— de repente o loiro pula em cima da árvore e me chama. — O que houve?

— Eu ouvi algumas vozes vindo de dentro da floresta. — ele sussurrou.

— O quê? Como assim vozes? Eu não escutei n... — sinto uma das mãos do garoto sobre minha boca.

— Calada. — eu apenas concordei, mas o mesmo não retirou sua mão da minha boca.

Uns segundos depois eu sinto algo molhado por cima dos meus lábios...

𝐃𝐎𝐂𝐄 𝐒𝐎𝐍𝐇𝐎𝐒 ⸺ ɪᴍᴀɢɪɴᴇ ᴀɴɪᴍᴇsOnde as histórias ganham vida. Descobre agora