imagines e one shots Jujutsu kaisen

Thirsty- Kento Nanami

Gênero: Fluff, cute

Tw: nenhum (boiolice extrema)

Revisado: sim :)

Pedido: @brietsdie

Ps1: sumi né fml kk, perdão tive que resolver umas coisas, desanimei com uns problemas mas to de volta, juro que vou continuar alimentando vcs e a minha carência tbm. Não desistam de mim 😭🤠

Ps2: também queria muito agradecer a 1k que batemos🥂🥂🥂, de verdade essa é uma meta que eu nunca esperei bater na minha vida toda, agradeço a cada um de vcs que deu um pouquinho do seu tempo pra ajudar nessa história, vocês todos são muito importantes nesse livro.
Eu amo os comentários de todos, melhora meu dia em 700% e enquanto eu conseguir responder eu faço questão de responder TODOS, obrigada a todos de verdade 🥂🌺❤❤

Ps3: Os pedidos vão sair sim, não excluí nenhum e nem fechei, podem continuar mandando, só precisarei de um tempinho pra fazer todos, mas eles vão sair sim, certeza.

Boa leitura 📚
  Desculpe os erros e a enrolação🥂🌺

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Desperto do sono de maneira delicada, quase que como num leve transe. A chuva batia delicadamente na janela, gerando um barulho relaxante que quase me convencia a voltar a dormir, se não fosse pela sede que eu sentia.
As cortinas abertas permitiam a luz da lua entrar no quarto, iluminando um pequeno bloco no quarto, refletindo para o resto do ambiente. Meu cérebro já imaginava e produzia a sensação de satisfação da água descendo minha garganta, obviamente me dando mais cede.
Pouco antes de me levantar me dou conta do peso de um braço calejado e musculoso na minha cintura, Nanami estava adormecido abraçado a mim, seu rosto era suave e tranquilo, nada da carranca usual de todos os dias, na verdade, ele mantinha um quase sorriso em seu rosto relaxado.
Ainda sonolenta um sorriso cruza meu rosto pela visão abençoada. Pisco algumas vezes mais tentando liberar um pouco minhas pálpebra de todo o peso do sono e passo a língua entre meus lábios extremamente secos. Delicadamente seguro o braço de meu namorado e o levanto suavemente apoiando-o em um travesseiro, rezando para que ele não acordasse.
Meus movimentos bem sucedidos me permitiram chegar a beira da cama balançando minhas pernas de forma rápida para achar meus chinelos.
Poderia parecer ridículo ou idiota pra uma feiticeira jujutsu como eu ter medo de qualquer coisa embaixo da cama... Mas eu tinha e não me importava nem um pouco, se de fato houvesse algo ali, pelo menos eu estaria preparada pelo meu medo.
Me afasto da cama em passos desastrados porém silenciosos indo até a porta, forçando a maçaneta vagarosamente para baixo gerando um pequeno click, eu definitivamente tinha muita sorte das portas não serem barulhentas na nossa casa.
Sigo meu caminho até a cozinha, mais especificamente até o filtro.
Eu usualmente odiava levantar de madrugada porque simplesmente estava com sede, odiava a sensação de falta de conforto súbito e frio que derrepente embalava minha pele, era desconfortante saber que eu estava tão longe do meu cantinho quentinho e tão longe de qualquer tipo de coisa que pudesse me dar uma proteção ilusória.
Embrulho o copo frio na palma das minhas mãos levando o liquido que estava nele a minha boca, o alívio foi imediato, minha garganta agradeceu e meu corpo reclamou em um tremor repentino de frio, definitivamente dormir de short e regata era uma roupa para apenas ficar com Nanami embaixo do cobertor... Únicas coisas que me aqueciam de forma decente.
Quando deixei o copo dentro da pia, senti um corpo quente e grande me envolver pelas costas em um abraço gostoso e reconfortante, Nanami havia acordado mesmo com meus sacrifícios.

- Você deveria estar dormindo não Ke?

Pergunto me virando dentro de seus braços, acariciando seu rosto relaxado sem óculos com um pequeno sorriso satisfeito pairando entre suas maçãs do rosto.

- Você também deveria... Mas está aqui passando frio sozinha...

Ele diz em uma refutação simples, clássica e rápida estilo Kento Nanami.
Seu corpo se inclina e sua cabeça encontra a curva de meu pescoço deixando beijos molhados ali.

- Eu 'tava com sede...

Acaricio seus cabelos macios que cheiravam shampoo de camomila ou algo do tipo.

- Não 'tá mais.

Ele se afasta me pegando no colo como noiva, refazendo todo o caminho para o quarto enquanto sua boca parecia estar magnetizada à minha, que a cada segundo grudava na minha em um selinho amoroso.

- Você vai me deixar mal acostumada...

Digo em uma risada doce enquanto abrigava meu rosto na curva de seu pescoço de forma que pudesse aquecer meu nariz gelado.

- Você é a única que eu amo e mimo, eu honestamente não me importo se vai ficar mal acostumada ou não.

Ele sorri honesto me colocando no colchão como se eu fosse feita de porcelana, e se deitando ao meu lado.
O contraste de suas mãos quentes em meus braços, que em tão pouco tempo haviam quase congelado de tão frios, era uma sensação prazerosa, eu podia sentir o amor presente em cada um de seus toques.
Ele me aninha em seus braços, fazendo questão que eu me sentisse frágil e pequena, mas que ao mesmo tempo não me preocupasse, pois a sua presença seria o suficiente para me proteger de qualquer ameaça, de afastar qualquer coisa.

-Obrigada por ser o melhor namorado de todos.

Digo sentindo o sono tomar meu sistema novamente, uma vez que eu já estava no calor dos braços de Nanami, ouvindo as batidas ritmadas de seu coração e coberta ao edredom fofinho e quentinho.

-Obrigado por me ensinar o sentido da vida novamente, que nem tudo significa dinheiro. Obrigada por existir aqui S/n.

Ele diz afagando meus cabelos e os beijando, fazendo com que eu sentisse o sorriso que posteriormente pousaram em seus lábios.
Eu sorri amplamente com a sua declaração, Nanami era como uma droga para mim, ele me tirava do chão e me deixava completamente embriagada, mas que obviamente era de uma forma boa, muito boa.
O sono ja tomava conta de mim e eu sabia que era idiotice lutar contra.

-Eu te amo Ke...

-Eu também te amo, te amo incrivelmente demais S/n.
Boa noite boneca... Descansa 'tá.

Sua voz foi quase como um gatilho para me fazer dormir imediatamente.
Eu amava essa relação, eu era totalmente grata a ele, grata a tudo na verdade, porque enquanto meus dias fossem assim eu sabia que eu não teria como ser triste ou insatisfeita.