Capítulo 18. Natal

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Suellen

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Suellen

O Natal chegou... Todos resolveram se unir na minha casa para jantarmos. Só faltou Luana aqui.

Então eu ajudei meu pai a fazer as comidas, pegamos vinho e refrigerante. A mesa ficou linda com um pano vermelho e várias comidas, o vinho e
refrigerante.
Pegamos mais cadeiras que estavam guardadas no porão e
colocamos aqui.

A campainha toca e então eu abro a porta. Fico feliz por ver minha mãe.

Eu sabia que ela viria, afinal é feriado, ela não precisa ser aeromoça nos feriados. Mas, algumas amigas dela precisam. Ela me abraça, eu a abraço de volta.
Ela diz:

— Suellen... Sentir sua falta querida.

— Também sentir sua falta, mamãe. — Eu falei animada.

Meu papai aparece e eu e minha mãe paramos de nos abraçar. Meu papai olhando minha mamãe. Ele diz:

— Olá, Samanta.

— Olá, Gustavo. — Ela disse.

Eles se abraçam e dizem ao mesmo tempo:

— Feliz natal.

Os dois param de se abraçar e sorrir um para o outro.

Depois de horas... Tudo está pronto.

A campainha toca, eu abro a porta e é a tia Rose da biblioteca da minha escola.

É claro que eu a chamei.

Ela me abraça e eu a abraço de volta.
Então eu indico pra ela ir à cozinha.

Deixo a porta aberta e vejo o meu psicólogo Klaus aparecendo, ao lado dele está à esposa dele e o filho. Eu digo:

— Obrigada por virem.

— Obrigado por chamar. — Klaus disse.

— Obrigada, princesa. — Kláudia diz.

Então eu indico pra eles irem pra cozinha.

O filho dele Klaus para na minha frente e diz:

— Eu vi o vídeo de Luana. Ela é muito convencida dizendo que eu estou apaixonado por ela.

— E ela mentiu? — Eu disse sorrindo.

Ele respira fundo olhando para o chão e diz:

— Não. Eu iria admitir nesse natal.

— Eu sinto muito, Kleber. — Eu disse parando de sorrir.

Ele me olha e sorrir. Ele sai daqui.

Eu pego refrigerante e fico bebendo, esperando mais convidados.
Apareço na sala, já bebi todo o refrigerante.

Minutos se passaram... Enquanto isso eu fico jogando UNO com meus pais.

Rose, Klaus, Kleber, Kláudia estão conversando na cozinha.

Então Nicolas aparece, entrando na minha casa. Ele está com um buquê de
rosas.
Eu sorrio e deixo as cartas do UNO no chão e levanto do chão. Meus
pais ainda estão no chão.

Eu me aproximo de Nicolas, ele diz:

Afetadas pela dor Where stories live. Discover now