Contrato: O jogo

capítulo 11

Hero F.

— Espera, o quê?

— Foi difícil, confesso... porém eu finalmente consegui. A senhorita Langford está trabalhando em uma das melhores livrarias em Washington. Enviarei agora as informações sobre o local.

— Como conseguiu?

— Senhor, consegui achá-la em meio a milhões de habitantes que existem D.C., achar seu emprego foi no mínimo, fútil.

— Agora eu entendo porque contratei você!

— O que faremos agora?

— Preciso pensar, estarei entrando em contato qualquer coisa! Até breve.

{Ligação off}

Eu estou chegando perto Josephine, eu disse que chegarei. Logo mais irei descobrir onde você se esconde. Não iria me submeter a aparecer no seu trabalho e causar problemas pra você, aliás, você poderia ser demitida, aquilo não é sua propriedade, você é apenas uma funcionária e não pode haver nada e nem ninguém que atrapalhe isso.

Será que você recebe um bom salário para se manter? Será que eles te tratam bem?

Tudo isso atola minha cabeça e só tem um jeito de resolver isso.

E o que é?

Bem, fazendo algo que não sai da minha cabeça.

"Quero que me encontre na empresa, agora! — Hero"

...

Visto um moletom, pego as chaves do carro e do prédio e sigo rumo a porta de casa.

— O que foi isso no seu rosto? — Chuck pergunta sentado no sofá.

— Isso o que? — pergunto apressado.

— Tá roxo.

— Ah, isso foi...

— Eu — Cole aparece — Peguei ele mexendo nas minhas coisas e ele veio pra cima de mim. Como pode ver, eu não estou com nenhum machucado.

— Tanto faz, agora eu estou atrasado — falo me retirando.

— Você vai sair? Já viu que horas são?

— Você dorme com a Blair, não comigo. Agora esse sou eu indo embora — aponto para a porta.

— Pode pelo menos dizer aonde vai?

— Hm... não! Tenham uma boa noite.

— Ele vai aprontar alguma, eu sei que vai — escuto Chuck falar sair de sair cem por cento de casa.

[...]

Entro no estacionamento da empresa e vejo o carro de Harry parado. Desço do meu, caminhando até o dele e bato no vidro.

— Vem, vamos subir — digo e ele me acompanha.

Chego no andar da minha sala e é totalmente estranho não ver aquele clima de correria que eu vejo todo dia.

— Então... o que me traz aqui?

— Josephine.

— Imaginei. O que quer fazer?

— Pelo que você me mandou lá é uma boa livraria, com um total de três funcionários contando com ela. Existe a possibilidade do salário ser bom?

— É provável que sim! Ao que parece os cidadãos de Washington curtem um bom livro. Só ainda não entendi aonde o senhor quer chegar? O que? Se trata das finanças dela?