capítulo 21

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O sabor, o toque, o jeito que amamos. Tudo se resume a fazer o som da nossa canção de amor.

E existem algumas pessoas no mundo que você só consegue amar e amar, não importa o que aconteça.

"Tente achar alguém com quem você possa compartilhar aventuras incríveis, porque ter alguém... é a melhor parte." — sol da meia-noite.

Hero F.

— Você ainda é a minha pessoa favorita — prossigo — Mesmo que eu não seja mais a sua.

— Hero...

— Deixar que você saísse da minha vida foi o maior erro que eu já cometi.

Ela abre a boca para falar algo e logo a fecha. Josephine tem controle total sobre mim. Pode me fazer o homem mais feliz do mundo, ou pode me destruir, tudo com uma palavra só.

— Você fez tudo — ela começa — Pra me fazer feliz — as lágrimas vão se formando em seu rosto, então eu passo a mão em seu rosto — Eu te amo. Deus, eu deveria ter dito isso antes.

— Eu te amo — falo olhando no fundo dos seus olhos, o que a faz ri.

— Eu não posso continuar agindo como se não amasse você. Porque eu amo. Eu amo tudo em você, Hero.

— E eu sou o cara mais sortudo desse mundo — abraço-a

— Por que veio? — ela se afasta de mim.

— Vim porque precisava do que sempre esteve aqui, você. Eu desistir de tentar te esquecer. Desistir de algo que eu queria por algo que eu necessito... e eu necessito de você, Jo.

— O que você acha da gente parar de pensar e seguir nossos corações? — Josephine olha para a porta — Você vai ficar?

— Pelo tempo que quiser que eu fique — digo fazendo com que ela voltasse aos poucos para mais perto de mim.

Josephine L.

Hero logo acaba com a minha lentidão e me puxa para um beijo.

Eu não podia jurar que estava com saudades disso, eu realmente estava! Senti falta dos lábios macios e com gosto de morango do meu amor. Sim, é isso que ele é: meu; é o destino que quis assim. E o destino não é algo que a gente procura. Mas quando encontra, você não quer outra coisa.

— Vem, vamos entrar — sorrio e puxo ele comigo.

...

Assim que fechamos a porta, vejo Luke dar um pulo do sofá.

— O-Oi — ele diz atrapalhado.

— Eae cara — Hero sorri — Tudo bem?

— A-Ah... sim! É... vocês voltaram? — pergunta ansioso.

Solto uma risada e vou até ele.

— Luke?

— Hum?

— Eu vou subir — pisco e ele dá uma risadinha.

— Eu fico feliz por vocês dois, fico mesmo.

— Acredite amigão — Hero me agarra por trás — Eu também.

— Vamos? — pergunto e ele assente — Luke, qualquer coisa me chama.

— Espero que você não chame.

— Hero! — bato na sua mão e ele morde o lábio tentando não ri.

...

— Você é um chato, sabia? — digo fechando a porta.

Contrato: O jogo Where stories live. Discover now