capítulo 25

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O proibido é mais gostoso. É da natureza ser livre. E por mais que tente ser boazinha, você nunca faz satisfaz a garota má dentro de você.

Hero F.

Josephine retira minha mão da sua perna e me conduz até a cama, que me deito animado. Então ela vai até a porta e tranca, passando a olhar pra mim com uma cara safada.

— Bem, Hero Fiennes Tiffin — ela fala subindo em cima de mim — Acho que temos alguns minutos livres.

Começo alisando sua perna na intenção de ultrapassar o vestido, até que percebo...

— Você está sem calcinha? — pergunto e Langford sorri e vem até meu ouvido.

— Ela iria marcar — sussurra me deixando paralisado, eu necessito comer ela, agora!

— Você é inacreditável.

— Me ajuda com o vestido? — ela pergunta enquanto fica em pé de costas pra mim.

Me sento na beira da cama e vou abrindo o zíper devagar, logo passo a minha mão por sua pela exposta até onde ele me permitia. Aproximo meu rosto de seu pescoço e ali deposito beijos, fazendo ela arrepie-se. Termino de abri-lo, o que fez o vestido escorregar estando rapidamente no chão.

Josephine se vira pra mim e começa a me beijar, aproveitando para me deitar novamente, vindo mais uma vez por cima, eu amo essa sensação.

Levo minha mão até o fecho do seu sutiã e olho para ela na intenção de ganhar um sinal "verde", que eu obtenho sem pressa alguma, então eu o tiro de vez e jogo pelo chão do quarto.

Seus seios redondos e inchados ficam no meu rosto, totalmente expostos, que saudade deles.

— Porra — digo mordendo os lábios.

Viro ela com tudo fazendo com que eu fique por cima agora. Vou até um dos seus seios e passo a língua enquanto massageava o outro, e vou alternando, não demora muita para seu mamilo estar rígido, o que me faz ganhar um gemido de leve.

Volto a beija-lá, sei que está tão ansiosa quanto eu para me sentir dentro dela, então vou deslizando minha mão até a sua vagina e começo a massagear seu clítoris, logo penetrando um dedo, que faz ela tremer.

A Jo já está encharcada, o que me faz penetrar mais um dedo e começo a acelerar o ritmo dos dois e ela se contorce. Ela remexe o quadril contra a minha mão, eu sei que ela quer mais, eu vou te dar mais, Jo.

— Me diga o que você quer — sussurro — Diga!

— Você — ela fala entre gemidos.

Josephine L.

Olho Hero sair da cama, rapidamente me puxando e abrindo minhas pernas. Sem demora, ele passa a língua na minha vagina, e eu me agarro no lençol. Sei que ele está me maltratando, bem, eu aceito isso. Hero me olha enquanto passa mais e mais a sua língua, ele é tão habilidoso.

— Um segundo — ele vai até o armário pegando sua camisinha e logo coloca a mesma.

Vejo seus movimentos até chegar de volta as minhas pernas e se posicionar, apoiando todo peso em seus braços.

Então ele começa a me penetrar devagar, por que ele faria isso?

— Aí, meu Deus Hero! Mais forte — digo ofegante e sinto seu sorriso malicioso.

Ele faz o que eu pedi, acelera! Então me inclino para beija-lo, eu sei todo o desejo que tem aqui.

— Eu quero que goze pra mim — Hero diz olhando no fundo dos meus olhos com uma voz rouca que me causa arrepios — Vamos Jo, goza pra mim.

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