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𝘼𝙉𝙔 𝙂𝘼𝘽𝙍𝙄𝙀𝙇𝙇𝙔 𝙉𝘼𝙍𝙍𝘼𝙉𝘿𝙊:

Estou quase sentada sobre a pia atrás de mim,mas isso não me incomoda, porque ele está entre minhas pernas e ficando cada vez mais perto.

Beijar tão bem assim deveria ser proibido.

Mas as mãos dele ainda estão em meu rosto novamente. Seguro sua mao e assim que vou descer ela para minha cintura, ele se afasta um pouco e diz:

-Nem tenta querer guiar minha mão,porque eu sei onde ela quer estar e está difícil pra manter ela aqui, Okay.

Acabo rindo e assinto.

-Tudo bem.

Mas ele não me disse nada sobre manter minha mão onde ela está, que é entre seus cabelos o puxando para mais perto cada vez mais.

Então eu desço minha mão direita devagar e a coloco por debaixo da sua camisa, enquanto passo pelas suas costas.

Eu amo cada pedacinho que eu consigo tocar.

Minha outra mão precisa acompanhar a outra, é um desejo que eu logo realizo.

Seu corpo estão tão próximo do meu, que sinto ele duro contra mim. Cada vez que ele se afasta uns centímetros e volta novamente, é uma tortura.

Droga ele mordeu meu lábio inferior e está se esfregando lentamente contra mim,isso não é justo.

Eu agarro tão forte sua pele quando ele faz isso, que sei que deixei marcas com as minhas unhas.

Então ele se afasta.

Minhas mãos caem ao meu lado, fecho os meus olhos e deixo minha cabeça cair para trás.

Ouço a respiração dele enquanto controlo a minha. Ele se aproxima de mim outra vez e eu olho pra ele que diz:

-Viu,estava tudo mais fácil quando você estava com as mãos ocupadas.

Ele está a centímetros do meu rosto,tem as duas mãos me prendendo na pia,mas eu sei que ele não vai me beijar de novo.

Isso é frustrante!

Eu quero alguma coisa,apesar de que isso foi alguma coisa. E como foi.

Então eu digo:

-Eu quero conhecer seu quarto.

-Gabrielly...

-Eu já o conheço por fora,o que custa eu conhecer por dentro? Eu fiquei o tempo todo nessa cozinha pra você e...

Ele me interrompe:

-Okay,é justo.

Um sorriso enorme aparece em meu rosto.

Sei que estou parecendo uma garotinha mimada,mas eu não tenho culpa se ele me oferece doce e depois toma da minha mão.

Subimos as escadas,faço questão de ir na frente por questões óbvias. Ele tem que sofrer tambem por me fazer sofrer.

Nao tenho culpa se ele se controla melhor do que eu. Eu disse que ia tentar e não que ia facilitar.

-Você pode andar mais rápido que isso,eu sei.

Sorrio pra mim mesma,mas não digo nada.

Chegamos de frente a porta do quarto dele,ele passa em minha frente e gira a maçaneta abrindo as portas do lugar que eu sonho estar todas as noites de uns tempos para cá.

É em partes como o resto da casa,mobília na cor Preto e Branca,alguns quadros de certificados nas paredes,uma porta perto de uma mesa com alguns livros, que com certeza leva a um banheiro e logo a frente uma cama.

A cama.

Ele me olha,eu olho pra ele que segue meus olhos para a sua cama.

Mordo meus lábios quando não tento não rir da maneira como ele revira os olhos agora.

Questiono:

-Eu posso?

Ele respira fundo e diz:

-Claro.

Então eu sigo na direção da cama dele e me sento ali. Ele me observa passar a mão sobre o edredom branco que se encontra ali.

Olho pra ele sorrindo e ele apenas me olha de volta daquela forma séria quando ele faz quando quer me agarrar mas não faz.

Aproveito que percebi isso.

Me jogo para trás me deitando ainda com os pés ainda no chão,rolo devagar de um lado e do outro, quando abro meus olhos vejo que ele andou alguns passos em minha direção e está parado lá me observando.

Eu me sento novamente, então me ergo e digo da maneira mais sexy que eu consigo olhando pra ele:

-Ela é tão gostosa.

Eu só sinto as mãos dele agarrarem minha cintura e estamos nos beijando outra vez.

Eu seguro sua camiseta que logo está fora do seu corpo. Agora eu estou realmente ferrada,porque além de ter essa gostosura de visão ele ainda é totalmente meu pra pegar e beijar onde eu quiser.

Eu tento manter a calma,mas está ficando difícil. Ele segura meu corpo enquanto estamos nos deitando na cama.

Maldita cama gostosa com um cara mais gostoso ainda.

Ele está em cima do meu corpo e eu seguro firme em suas costas para que ele não se afaste de novo.

Mas assim que abro meus olhos, eu não vejo em seus olhos nenhum daqueles arrependimentos que o afetam depois que ele me beija assim,então acho que

eu deveria...

Ele desce beijos pelo meu pescoço.

Tá,ainda para eu dizer a ele que...

Ele está em com aquela boca que eu amo em meus seios agora e apertando minha cintura.

Eu devia...

Ele ergueu minha blusa para fora do meu corpo.

Chega, eu me rendo.

Eu vou descendo minha mão para encontrar o botão da calça dele,mas ele segura minha mão assim que o faço.

Ele sorri aquele sorriso pretensioso no canto da boca e volta minha mão para seu pescoço. Eu não entendo porque ele fez isso, até que sinto sua mão descer para o cós do meus shorts.

Ele abre o botão e passa a mão por dentro sobre minha calcinha

Já era,Any.

Acho que não tem mais como não gemer. Ele desce sua mão devagar ainda sobre o tecido e..

Ouço um barulho de um carro.

-Meu Deus!! É a minha mãe!

Ele se ergue e fica apoiado em um joelho me olhando assustado. Acho que eu também estou. Só nossa respiração ofegante pode ser ouvida.

O carro pára.

-São eles, eu tenho certeza!

Eu me levanto e procuro minha blusa e encontro em um canto perto da cama. Me visto rapidamente e saio do quarto depressa deixando lá o meu deus grego seminu me olhando apavorado.

Corro pela cozinha e abro rapidamente o portão que divide nossos quintais.

Chego na porta da nossa cozinha a tempo de ver Ed e minha mãe entrarem pela porta da frente.

Controlo minha respiração, ajeito meu cabelo e me sento na cadeira.

Eles entram com um monte de sacolas e eu prontamente vou ajudar.

Queria saber como Josh está agora,porque isso foi de certa forma memorável.

O Cara ao Lado -Adaptação Beauany Onde histórias criam vida. Descubra agora