f i n a l | d o i s

2.4K 185 157
                                    

{ maratona 5/5 }

{ maratona 5/5 }

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Meu corpo doía cada vez que eu puxava o ar para respirar, meus olhos ainda estavam fechados e tudo o que eu ouvia era um som de um bipe repetidas vezes

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Meu corpo doía cada vez que eu puxava o ar para respirar, meus olhos ainda estavam fechados e tudo o que eu ouvia era um som de um bipe repetidas vezes.

Ao tentar abrir os olhos senti minha cabeça latejar no instante que a claridade do ambiente entra em contato com eles, uma coceira na garganta me faz tossir, mas logo me arrependo, pois meu corpo dói ainda mais fazendo-me soltar um grunhido de dor.

―Fica calmo. - ouço uma voz feminina um pouco distante e sinto uma mão tocar em meu ombro.―Eu vou chamar o doutor.

Permaneço quieto, deitado, tentando não mexer um músculo sequer, já que até respirar me causava um desconforto. Tento lembrar-me do que aconteceu, mas apenas alguns flashs me vem à cabeça.

Eu estou num hospital, tive certeza disso quando a mulher falou que iria chamar o doutor, mas até o momento não conseguia abrir os olhos devido o desconforto da claridade.

―Victor Augusto. - uma voz masculina preenche o ambiente. — Que bom que acordou, como se sente?

―Dolorido. - minha voz sai extremamente falhada, mas creio que ele tenha entendido.

―Consegue lembrar do que aconteceu?

―Não. - respondo.

―Tudo bem, você se lembrará depois, mas você sofreu um acidente essa manhã, isso talvez te explique as dores que você está sentindo. - provavelmente ele viu meu cenho franzido. ―Por sorte não houve nenhuma lesão grave e em breve você estará em casa.

O agradeci num murmúrio e senti uma picada em meu braço. Meu corpo estava cansado, e isso me fez fechar os olhos deixando o sono dominar meu corpo.

Quando acordo novamente percebo que respirar já não era tão desconfortável, embora ainda senta dores nas costas e no tórax ao realizar tal ato.

Pisco os olhos algumas vezes até me acostumar com a claridade do quarto branco e olho para o lado me surpreendendo com a figura feminina que está sentada na cadeira ao lado da maca.

O MAIOR DOS CLICHÊS; 𝖻𝖺𝖻𝗂𝖼𝗍𝗈𝗋Where stories live. Discover now