xii. o grande espetáculo

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NOTA: e estamos aqui! seja muito bem-vinde ao Le Grand Cirque Magique, o circo abre as tendas uma última vez para receber todos no grande espetáculo e seu ato final!! muito muito obrigada por você ter chegado até aqui e ter acompanhado a história junto com o chanyeol, o baekhyun e os artistas do circo

não sei o que dizer agora haushauhsaus concluir uma história que passei tanto tempo escrevendo é estranho para mim, como autora KKKKKKKKKKKK não sei, me sinto diferente, acho que preciso de um tempo haushuahsuas mas saibam que eu tenho muito o que dizer !! só não sei como organizar meus pensamentos agora. enfim. espero que tenham uma boa leitura e nos vemos no final de tuuuudo isso <33

capítulo revisado por mim, mas não betado, então qualquer coisa se sinta à vontade para falar comigo 💖


quantidade de palavras: 6.718 palavras


ATO VI

Long Dosim, 1937


Kim Jongdae aguardava impaciente dentro do escritório, dando voltas em círculo dentro da pequena sala, com os olhos fixos no telefone enquanto esperava que ele tocasse.

Seu escritório estava da mesma maneira desde que Park Chanyeol, o policial que eles contrataram para ser informante, esteve ali — os mesmos papéis bagunçados sobre a mesa, o quadro repleto de fotos presos por pins e o pequeno aparelho telefônico cor de terra molhada sobre um pequeno armário próximo à porta.

Ele estava esperando uma ligação que viria de Nova Keunsan, a pequena town em que Doh Kyungsoo e Park Chanyeol haviam se intalado há quase um mês. A última ligação do policial havia sido há uma semana, e por meio dela a polícia ficou sabendo sobre os últimos de Kim Yoonsoo, sobre sua expulsão e a investigação dele.

Desde então, os investigadores da capital trabalharam pensando em uma nova possibilidade do que poderia ter acontecido. Sob a orientação de Jongdae, chefe da polícia e investigador responsável pelo caso, eles foram orientados a recomeçar a investigação, observando por uma segunda vez, com um olhar mais atento, o apartamento da vítima, conversando com vizinhos e testemunhas e refazendo os passos de Yoonsoo antes da noite antecessora ao assassinato.

Por sorte, eles descobriram algumas coisas que haviam deixado passar.

Uma testemunha, que morava no prédio vizinho ao que aconteceu o crime, relatou aos policiais que tinha visto Kim Yoonsoo na noite anterior à morte dele. Ela estava na janela, e não havia contatado a polícia antes porque tinha medo de que algo poderia acontecer com ela caso testemunhasse o que viu.

De qualquer maneira, a vizinha, que disse que não gostaria de ser identificada, relatou que no dia anterior ao assassinato viu Kim Yoonsoo voltando para casa com um homem e uma mulher, pessoas desconhecias, e ao passo que eles riam carregando-o até o apartamento o jornalista caminhava com a cabeça baixa em passos trôpegos, mal se aguentando em pé.

A informação era estranha aos ouvidos de Jongdae, que conhecia Yoonsoo e sabia sobre seu comportamento. Voltar para casa bêbado não era um hábito comum do responsável jornalista.

Por essa razão, após conversarem entre si, o Departamento Investigativo de Long Dosim decidiu iniciar uma busca pelas pessoas identificadas pela testemunha.

Bufando, Jongdae mordeu os lábios, frustrado, enquanto arrastava o dedo sobre o metal da aliança, um hábito que tinha sempre que estava muito ansioso. Ele encarava o telefone, único meio de comunicação entre ele e o policial infiltrado, como se isso fosse fazê-lo tocar.

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