Uma garota nova na cidade, sentimentos antigos voltam a tona, o que fazer quando sua ex melhor amiga vira sua vizinha?
"Eu nem sei porque você me trata assim, muito menos o motivo pelo qual se afastou, eu nunca te fiz nada, você simplesmente parou d...
Podemos dizer que meu primeiro dia de aula foi tranquilo, tirando que eu esbarrei justamente em Max e que o lugar dela é logo na minha frente, o que fez eu não conseguir prestar atenção em quase nada à minha volta, é, podemos dizer que foi tranquilo.
Podemos dizer também que eu dormi a tarde inteira, que foi? Não é como se eu tivesse algo melhor para se fazer.(Autora:Tem sim, lascar um beijão na Max logo)
Cindy me chamou pra ir até o fliperama, confesso que não estou muito animada, mas tenho que conhecer mais lugares na cidade, não é como se eu pudesse ficar dentro de casa pra sempre.
Tomei um banho e coloquei uma roupa qualquer, apenas o básico pra tentar fica pelo menos um pouco mais apresentável.
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(se não gostarem apenas imaginem outro)
Logo me encontrei com Cindy, o milagre ela estar pronta tão rápido.
–Vamos?– Ela diz com um sorriso enorme no rosto, não consegui evitar de sorrir junto, Cindy parece uma criança às vezes.
–Claro, estou pronta.–Digo e acompanho ela em direção à porta.
–Quero vocês em casa até às Onze.–Minha mãe grita da cozinha.
–Pode deixar.– Grito de volta e logo em seguida fechando a porta.
–Vamos andando? Não é tão longe daqui.
Olho pra mesma com cara de tédio, mas acabo por me render.
Depois de alguns longos minutos finalmente chegamos ao tal fliperama, algo me diz que eu não deveria estar aqui.
Adentramos o lugar e meus olhos brilharam, meu Deus aqui tem Dig dug, ok S/n, hora de bater mais um recorde.
Saio correndo deixando Cindy para trás, dando graças a Deus por não ter ninguém na minha frente.
Passei uns belos minutos ali jogando, logo batendo o recorde da pessoa que vi ser Max, uh, o destino faz o possível e o impossível pra que eu lembre dela, nossa senhora.
–Parece que me passou novamente, bom, estou zero surpresa.– Pera, ela está falando comigo? Quando ela chegou que eu a menos percebi.
–É Madmax, certas coisas nunca mudam.– Lancei um sorriso pra mesma, de onde eu tirei toda essa coragem de falar com ela?
–Ei Max, vamos, o Will não tá legal.–Vejo o menino fofo do café chamar pela mesma, quanto tempo eu passei jogando que nem vi eles entrando?
–Bom, tenho que ir, mas pode deixar que em breve eu quebro seu lindo recorde, Vberman.–Ela dá um sorriso e logo se retira.
–Ok, eu vi isso mesmo? Você teve uma conversa normal com a Max e não teve nem um leve surto?–Cindy para do meu lado.
–Acredite se quiser, eu tô a ponto de explodir por dentro.
–Vamos? Estava pensando em irmos em algum lugar comer.–Ela diz.
–Claro, vamos logo.
Saímos do local, mas eu travo quando escuto meu nome ser mencionado por alguém, e logo reconheço a voz de Max.
–Sério isso? Nós viemos passar um tempo junto e você me deixou pra falar com aquela metidinha?
–Pare com isso amor, a S/n só quebrou meu recorde e eu quis ir tirar satisfação, não é como se ela fosse mais importante que você por 5 minutos de conversa, você sabe que te amo.
Eu senti uma vontade de chorar enorme, porra, então é assim que ela se refere a mim para então seus novos amigos? Sério mesmo?
–Cindy eu não quero ir pra lugar nenhum, só por favor, me leva pra casa.–Senti minha voz embargar.
A mesma também havia escutado a conversa então não questionou nada, entrelaçou seu braço com o meu e fez um leve carinho.
O caminho até em casa foi calmo, eu não falei nada e Cindy preferiu respeitar o momento, ela sabia que não teria a melhor das respostas.
Pensei em escrever algo sobre o dia de hoje, mas não vinha nada em mente, então fui curta e significativa.
"Querida Max,
Vá se fuder."
Heey, cês tão bem, em?
Então né, não vou passar o fim de semana em casa então não tenho certeza se vou conseguir atualizar.
Amo vocês viu, não me matem.
Beijinhos, titia Mari.
Dúvida aleatória, quantos anos vcs acham que eu tenho?
