Porque eu te amo. (Max mayfield/you)

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Pov.Max

–Pare com isso amor, a S/n só quebrou meu recorde e eu quis ir tirar satisfação, não é como se ela fosse mais importante que você por cinco minutos de conversa, você sabe que te amo.

Digo e logo me arrependo, era óbvio que era tudo mentira o que eu disse, eu fui até ela por um impulso enorme causado pela saudade e é claro que ela e mais importante que ele.

Olho pra trás e vejo Cindy e S/n saindo as pressas do local, merda merda merda, é claro que ela ouviu tudo, ótimo Max, você conseguiu estragar as coisas mais do que já estavam.

–Olha, quer saber? Eu perdi o clima, deseje melhoras pro Will.– digo e pego meu skate, sequer me despedindo do mesmo.

Ouço ele gritar meu nome e apenas ignoro, eu preciso concertar a burrada que eu fiz.

Quando chego na casa ao lado da minha eu travo, isso é realmente o certo a se fazer?

Tiro coragem não sei de que lugar pra tocar a campainha, logo escutando um grito de "Já vai".

Então quem abre a porta é Cindy, ótimo, hoje mesmo que eu não falo com a S/n.

–É, oi, eu posso falar com a S/n?– Pergunto envergonhada.

–Não.– Ela diz e eu olho incrédula pra ela.

–Olha Cindy, eu realmente não quis dizer aquelas coisas sobre ela, eu juro.

–Não queria, mas disse né? E é isso que importa, e se for pra você falar mais qualquer coisa do tipo eu prefiro que você sequer chegue perto dela, entendeu?

Ok, isso doeu.

–Eu falei por impulso, o Lucas estava me irritando, falar o que ele queria escutar era a única coisa que o faria calar a boca.

–Sério? Sério mesmo, Max? Eu te conheço muito bem e sei que se realmente fosse só isso, você apenas teria dado as costas pra ele, mas você não deu, você preferiu falar um monte de merda da pessoa que mais te apoiou em todos esses anos.

Eu começo a sentir meus olhos encherem d'água.

–Por favor, Cindy.–Sai quase como uma súplica.

–Max, eu não vou deixar você machucar ela novamente.

–Eu juro que não vou, por favor.

–Você jurou essa merda mil vezes Max, mil vezes. Você me prometeu que não machucaria ela, e na semana seguinte simplesmente sumiu da face da Terra sem deixar ao menos a porra de um bilhete.

Nessas horas eu ja não conseguia mais controlar o choro.

–Você acha mesmo que eu quis toda essa merda? Eu amo a sua irmã caralho, não foi fácil pra mim também, ok? Mais eu não consegui, eu não consegui dizer tchau pra ela, não naquele momento.

–É, mas você sabia o nosso endereço e o nosso número telefônico, uma simples ligação dizendo "Tive que mudar" teria evitado muita coisa.

As palavras da mesma estavam sendo como facadas.

–Eu tentei, eu juro que tentei, mas toda vez que atendiam eu tratava, eu simplesmente não conseguia falar nada, e acabava desligando.

–Cindy, deixa ela entrar logo, por favor.–Escuto a voz dela, e olho pra onde vinha a voz, ela estava aí esse tempo todo?

Heeey, cap pequeno, mas cheio de emoções.

Estão do lado de quem?

Beijinhos, titia Mari.

até segunda.