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Aurora Marini
1997
Orlando - EUA

Chegamos em Orlando eram 17:00, depois de um vôo de 7hs em seu jatinho particular.

Não conversamos muito, pois eu estava envergonhada por mais uma vez, ter beijado ele. Mas eu acho que estou ficando louca, será que ele me retribuiu? Ou é coisa da minha cabeça?

Ele age como se nada tivesse acontecido. Vai ver que pra ele não foi nada de mais. Já que é um beijo sem graça de uma adolescente. Ele com certeza tem namorada.

Ele me olha e pergunta. - Um dólar pelos meus pensamentos.

- Como conseguiu que minha mãe deixasse eu vir sozinha com você?

- Ela que ofereceu pra que eu lhe trouxesse.

- Não intendo, pois minha mãe nunca deixou eu se quer dormir na casa de uma amiga da escola.

Ele dá de ombro.

- Somos primos de segundo grau, não Somos?

- Não, somos primos afetivos.

- Afetivos?

- Sim, sua avó paterna adotou seu pai quando nasceu, então, não temos o mesmo sangue.

Eu fico de boca aberta com a nova informação.

Vicenzo Riina
1997
Orlando - EUA

Droga, eu tinha que ter aberto minha boca grande, ela agora sabe que não temos o mesmo sangue. Vai ser mais difícil me manter longe dela se ela me provocar.
Claro que eu sei me controlar.

A quem eu quero enganar? Sempre fui fascinado por ela. E o pior, teremos que dividir o mesmo quarto, pois não vou arriscar sua segurança, eu estou sem escolta, não quis trazer um monte de seguranças pra um parque temático.

- O que você faz na Itália mesmo?

Depois de muito tempo ela pegunta. Estamos indo de carro para o hotel da família em Orlando.

- Eu estou ajudando meu pai na administração dos negócios da família. Hotéis, cassinos, boates. Temos um pouco de tudo para turismos e entretenimento.

Ela só concorda com a cabeça.

- Quando vou conhecer a Itália?

Ela não sabe os perigos que correria se fosse pra Itália e alguém descobrisse que ela é minha futura esposa.

- Vamos combinar o seguinte, quando você for completar 18 anos, passará uma temporada comigo. Ok?

Ela sorri e concorda com a cabeça.

- Chegamos.

Desço do carro, abro a porta pra ela e vou pegar nossas bagagens no porta malas do carro.

Assim que entro, o gerente vem falar comigo e entrega um cartão dourado. Esse quarto é exclusivo para membros da família, não pode ser alugado pra ninguém. Pois não fazemos reservas.

Subimos de elevador, até a cobertura. Quando chegamos na porra ela pergunta.

- Vamos ficar no mesmo quarto?

- Não vou deixar você em um quarto sozinha, é muito perigoso.

Abro a porta e ela fica encantada com a suíte presidencial.

- Você quer tomar um banho, comer ou dormir?

- Só tem uma cama. Onde você vai dormir?

- Não durmo mais de 3 horas por noite, então posso dormir no sofá, se você quiser. Por mim não tem problema nenhum dividir a cama com você.

Ela cora imediatamente.

- Olha Aurora, sei que os beijos roubados, pode ter grande peso na sua consciência, mas não vai acontecer nada entre nós, não por agora. Eu não toco em menos de idade. Quando você fizer 18 anos, a gente volta a conversar, tá bom?

Ela só acena, abaixa a cabeça e vai até sua mala. Onde pega alguma roupa e vai pro banheiro.

Ligo pro serviço de quarto e peço lanche pra nós dois, sei que ela não vai querer jantar, pois deve está cansada da viagem.

Quando ela sai do banheiro eu entro pra tomar um banho.

Esqueci de pegar minha roupa. Merda, terei que sair só de toalha. Me seco e enrolo a toalha na minha cintura.

Quando saio do banheiro ela para a batata frita que ia em direção a sua boca e olha descaradamente pra meu abdômen.

Droga, ela deve achar que sou um tarado.

Pego um short, camiseta e cueca box. Volto pro banheiro me visto.

Quando saio ela já está quase terminando seu lanche. Ela suga o refrigerante com o canudo. Se ela não fosse tão nova, eu diria que ela está me provocando. Ela chupa o líquido bem devagar e as vezes passa língua em volta do mesmo.

Eu não sou de ferro e já estou começando a ficar de pau duro. Pareço a porra de um adolescente.
Termino o mais rápido possível o meu hambúrguer e vou me deitar. Ela vai ao banheiro e volta com a porra de um babydoll sem sutiã e me parece que está sem calcinha. Ela não é um anjo e sim uma demônia. Ela entra de baixo da coberta e se aconchega ao meu corpo. Colocando sua cabeça em meu peito e sua perna direita encima da minha coxa direita. Ela apoia a mão no meu abdômen e fica passando dedos nos meus gomos. Um suspiro sai de minha boca.

- O que você quer Aurora?

- Meu presente deste ano.

- Eu já lhe dei seu presente.

Suspiro fundo.

- E o que você quer de presente?

- Um beijo de verdade.

- Uhmm.

Ela se senta no meu abdômen. Toca nossos lábios e enfia a língua na minha boca, bem devagar como se tivesse procurado algo. Eu vou correspondendo o beijo no mesmo ritmo. Meu pau está hora já está como uma rocha. Graças a Deus ela é pequena então está sentada no meu abdômen e não no meu quadril.

Eu a viro na cama ficando por cima. Não paramos o beijo que é tão gostoso. Ficamos assim por minutos nos beijando calmo e lentamente. Seus dedos passeiam por minhas costas por baixo da minha blusa, desço o beijo pelo seu pescoço, clavícula e encontro seus seios rígidos dou selinhos demorados e cada um e ela geme baixinho.

É minha gente, vai dar ruim

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É minha gente, vai dar ruim.

Imagina a coitadinha da mãe da Aurora vendo isso tudinho.

Na madrugada ainda tem mais um capítulo.

Depois, será postado um capítulo por dia.

Não deixa de dar estrelinha e comentar.

Capo di Tutti CapiWhere stories live. Discover now