Essa história é sobre amor e máfia.
Uma combinação explosiva, que conta a verdadeira face da máfia no mundo, não trazendo conto de fadas e sim um romance forte e possessivo de um dos homens mais poderosos do mundo, que se rende ao encanto dela desde...
Estamos eu ,minha mãe e minha sogra voltando das compras com as crianças.
O carro do nada faz uma manobra arriscada. O carro dos seguranças da frete é jogado para fora da pista.
Seguro firme, mesmo estando de cinto e as crianças nas cadeirinhas, a gente chacoalha. Pandora e Michelle começam a chorar. O carro de traz capota. Minha sogra me olha preocupada.
- Vocês sabem atirar?
Eu e minha mãe, sinalizamos com a cabeça. Ela destrava o encosto do banco do carro e nos passa metralhadoras de pequeno porte.
Ela nos mostra a trava e diz.
- Quando o carro parar atirem em quem se mover. A blindagem do carro não segura contra calibres grossos.
Ela liga para meu sogro pra avisar que estamos sob ataque.
- Eles estarão aqui em 5 minutos, temos que resistir.
Quando o carro para perto de um parque, descemos, eu com Pandora e minha sogra com Michelle no colo. Sei que vai exigir muito esforço, atirar com um braço só, o coice vai ser doloroso, mas não posso me dar ao luxo de fraquejar, e perder Pandora.
Corremos em direção as árvores, elas nos darão uma boa vantagem contra eles. E assim é.
Me posiciono, pressiono Pandora com meu corpo na árvore e a ajudo a tampar os ouvidos. Assim ela faz, destravo a arma e abro fogo, assim como minha mãe e sogra.
São muitos homens, contei uns 20 pelo menos. Mas não conseguem nos acertar, pois revezamos o ataque. Vai caindo um à um. Até que escutamos freadas e vejo Vicenzo, Antoni e mais seguranças chegando e acertando os homens e os imobilizado.
Ele corre até nós, pega Pandora de mim e vasculha procurando por ferimentos nela e depois em mim. Ele me abraça e beija o topo da minha cabeça.
- Foi muito rápido.
- Vocês foram maravilhosas.
Estamos no seu carro agora voltando pra casa.
- Agora você vai ter que evitar de sair do condomínio, pois tem alguém querendo me impedir de me tornar Capo.
- Vamos ter que ficar presas?
- Infelizmente, mas é só até eu me tornar Capo. Pois está sendo mais difícil do que eu pensei, o "Concelho" reconhecer ela.
- Tudo culpa minha.
- Não, nunca mais repita isso. Se há um culpado, sou eu. Que não conseguir manter meu pau longe de você.
- Me desculpa Aurora, as vezes sou rude com as palavras, mas prometi sem mentiras. E sempre fui criado sem filtros em casa.
- Acha que quem nos atacou, tentou contra a vida de Pandora?
- Vamos descobrir com os mercenários capturados. Eles vão falar e se arrepender de terem tentado contra o que é meu. Minha mãe, minha mulher e minha filha.
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À partir dessa semana as publicações serão as 2ª, 4ª, 6ª e Domingos. Pois minha filha voltou a estudar e ela que me ajuda com a pequena. Fora que eu também trabalho atendendo Micro e Cílios e ainda dou curso.
