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Vicenzo Rinna
2000
Sicília - Itália..

Aurora está com ódio de mim, por tantos motivos, mas um eu não tenho culpa, mas sim o Pai dela por trair o meu, mas isso eu não posso falar.

Ela vai odiar meu Pai, melhor eu, pois ela me ama e um dia vou conseguir reconquistar todo afeto que nós sempre tivemos.

- É isso que você quer? Que eu tenha uma amante?

- Uma fixa ou uma a cada dia?

Meu sarcasmo é palpável, sei que não é hora de irritar a fera, mas quanto mais braba ela fica, mais excitado eu fico.

Droga, ela está uma delícia com essa camisola transparente rosa e uma calcinha minúscula, toda enterrada da sua bunda redondinha, ela está de costas pra mim e se abraçando.

- Eu não pedi pro seu Pai tomar uma bala por mim. E eu teria que me casar de qualquer jeito.

- Seu Pai que lhe deu a gaiola dourada, pois você acha que se ele fosse vivo, você teria uma vida de descobertas?

- Não, você não teria, seria educada dentro de casa, como todas as mulheres da Família. Ia dar seu primeiro beijo no altar com seu prometido. Só poderia sair com escolta fortemente armada, e ciumento como seu Pai era, você nem as festas da Família iria.

- Pergunte sua mãe, quem escolhia as roupas que ela ia aos eventos. Meu Pai ao contrário do seu, nunca mandou minha mãe trocar a roupa, pra ela não chamar a atenção dos outros homens, seu Pai era grosso com ela, a destratava e humilhava na nossa frete.

- Agora tudo faz sentido!

- O que faz sentido Vicenzo?

- Nada, só pensei alto.

- E aquela história de sem mentiras?

- Seu Pai não era o homem que você pensa. Ele era bom pra mim e pra minha mãe que cresceu junto com ele, mas pra as outras pessoas, ele tinha mão de ferro.

- Não estou mentindo, pergunte sua mãe. Ela vai te dizer, tudo que seu Pai era. Sei que não vai mudar o que eu fiz com você, mas essa culpa dele ter morrido, não é minha e sim das escolhas dele.

Eu a abraço por trás e ela permite.

- Não faz isso com a gente, sabe que não vou procurar outra, seu corpo, se encaixa no meu, só com você eu fiz amor.

- Sexo é bom, muito bom. Mas fazer amor, a intensidade do beijo, do gosto, do gozo.

- Você não faz ideia de como é gozar sem camisinha, pois você foi a única que gozei sem camisinha.

- Como aquela mulher alega estar grávida de você?

- Ela fala que a camisinha estourou, mas sei que isso não aconteceu, eu sempre as verifico depois do sexo.

Noto que ela que estava relaxando em meus braços, fica tença.

- Só você Aurora, me sentiu por completo. Só você que me deixa louco de tesão com apenas um sorriso.

- Não me prive de você.

- Me arranha, me morde, me marca comi seu, mas não nos privê do nosso amor.

Eu a viro pra mim. Ela tem lágrimas nos olhos.

- Não chore minha pequena, eu te amo. Amo com tudo que tenho, com minha alma, meu coração e meu corpo.

Eu a beijo devagar, com carinho. Vou andando vagarosamente até encostamos na cama eu a deito devagar, beijo seu pescoço, chupo seus mamilos. E vou descendo, levanto sua camisola até o quadril, puxo sua calcinha para o lado e beijo sua bucetinha como estava fazendo em sua boca. Ela arfa e geme baixinho e continuo por minutos, temos todo tempo do mundo. Ela começa a ficar tensa e sei que seu orgasmo está próximo, continuo com o mesmo beijo lento e carinhoso, em seu grelinho inchado de tesão, seus suculentos lábios vaginais e a entrada de sua bucetinha que de vezes em quando e enfio a língua, ela está vindo pra mim. Começa a tremer e eu chupo se grelinho com mais força pra ela gozar.

É quentinho e doce seu gozo, eu lambo tudo. Quando olho pra cima e lá está com as duas mãos no rosto e começa a soluçar.

Eu subi rápido, mas eu não intendo, eu fiz devagar, como posso ter machucado ela?

Eu a trago pro meus braços e ela enterra seu rosto no meu pescoço.

- O que foi, eu te machuquei.

O silêncio dela me corta, ao poucos ela vai se acalmando com meu cafuné.

- Eu vou trocar de quarto, não quero você me tocando mais.

- Não faz isso Aurora, você estava entregue a mim a minutos atrás, seu corpo quer ser amado por mim.

- Mas minha mente não. Me deixa em paz.

- É isso que você quer?

Ela acena com a cabeça ainda em meu pescoço.

- Não precisa sair do quarto, eu vou pro de hóspedes.

- Não faz isso com a gente, pois só você tem o poder pra me afastar de você.

Vou para o closet, pego umas roupa e saio do quarto a deixando lá. Vou para o quarto de hóspedes, tomo um banho e me arrumo.

 Vou para o quarto de hóspedes, tomo um banho e me arrumo

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Mais tarde um novo capítulo, pois ontem não deu pra postar

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Mais tarde um novo capítulo, pois ontem não deu pra postar.

Comentem e votem.

Obs.: Não fiquem com raiva do meu totoso.

Capo di Tutti CapiWhere stories live. Discover now